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05/04/2014

Mercado de impressão 3D dobrará de tamanho a cada ano


(06/04/2014) – Poucos anos atrás a manufatura aditiva ou impressão 3D era considerada uma tecnologia para um futuro relativamente distante. Mas, ao que tudo indica, o futuro chegou. O processo já está presente em inúmeros segmentos industriais, do automotivo à produção de souvenirs, passando por arquitetura (maquetes), saúde (implantes), eletrônica (componentes), defesa (protótipos), bens de consumo… e a cada dia surgem novas aplicações.

“Acredito que a manufatura aditiva no Brasil vai dobrar de tamanho a cada ano, pelos próximos cinco anos”, prevê Vitor Hugo Jacob, presidente da LWT Software, representante no Brasil da Stratasys, uma das líderes mundiais na fabricação de impressoras 3D. O índice não é muito diferente dos que consultorias internacionais têm projetado para o crescimento da venda de máquinas impressoras 3D nos EUA: 75% em 2014 e 100% em 2015.

O executivo explica que o início do grande salto que a tecnologia está verificando nesse momento teve início há cerca de dois anos e se deve a um conjunto de fatores. Três deles foram fundamentais: o barateamento das máquinas, a simplificação da tecnologia e a aplicabilidade cada vez maior.

Hoje, o mercado comporta desde máquinas de mesa, para ambientes domésticos ou de escritórios que custam a partir de R$ 4 mil até máquinas com capacidade para a produção de peças 900 x 900 x 900 mm, e custo de quase R$ 1 milhão. O barateamento da tecnologia possibilitou inclusive o surgimento de um nicho entre os hobbistas, como aeromodelistas, ferromodelistas… “O interesse pela manufatura aditiva hoje é muito grande”, diz Jacob, frisando que a popularização tende a ampliar ainda mais a aplicabilidade da tecnologia.

Estudo recente da consultoria Canalys estima que o mercado mundial de impressão 3D (máquinas e materiais e serviços associados) movimentou US$ 2,5 bilhões em 2013. Em 2014, esse volume deverá chegar a US$ 3,8 bilhões. A avaliação da Canalys é que esse mercado continuará a experimentar rápido crescimento atingindo US$ 16,2 bilhões em 2018, o que representa uma taxa de crescimento composta anual (CAGR) de 45,7% para o período 2013-2018.

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