São Paulo, 05 de dezembro de 2025

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03/12/2025

Brasil já tem 5 fábricas de veículos chineses. E vem mais por aí

(04/12/2025) – Num curto espaço de tempo, as marcas chinesas estão reconfigurando o mercado nacional de automóveis. Depois das marcas norte-americanas e europeias na segunda metade do século passado, das japonesas e coreanas no final do século passado e início deste, chegou a vez das chinesas.

Com os recentes anúncios da Geely e da Leapmotor, o Brasil já soma cinco fábricas de veículos de marcas chinesas, em cinco estados diferentes: Chery (em parceria com a CAOA), em Goiás; a BYD, na Bahia; a GWM, em São Paulo. Agora, a estas três, irão se somar a Geely, no Paraná, que assinou um acordo de joint venture com a Renault, e a Leapmotor, em parceria com a Stellantis, em Pernambuco.

A dominação do mercado pelas marcas dos EUA e da Europa ainda é evidente, mas cada vez mais é comum deparar-se nas ruas e estradas brasileiras com veículos das marcas chinesas – a maioria deles ainda importados, é verdade.

Mas a tendência é de crescimento. Para dar uma ideia, no Salão do Automóvel, evento realizado no final de novembro, em São Paulo, quase metade dos estandes eram de marcas chinesas. Além disso, pelo menos quatro novas marcas da China (além da Geely e da Leapmotor) foram apresentadas ao mercado nacional.

Entre elas, três têm planos de instalar fábricas no Brasil: GAC, MG Motor e Changan. Os planos mais adiantados são os da Changan Automobile, conforme informado durante a coletiva de imprensa para o lançamento da marca no Brasil no Salão do Automóvel.

No próprio evento, a Changan assinou um acordo de cooperação com a CAOA, estabelecendo uma parceria estratégica mais profunda com o objetivo de ampliar sua presença no país e oferecer, em conjunto, produtos e serviços de alta qualidade aos consumidores brasileiros.

Segundo declarações de diretores da CAOA, a princípio, a empresa nacional criou uma aliança com a Changan e irão investir capital próprio capital para produzir ao menos três modelos em Anápolis (GO). O primeiro deles deve ter a montagem iniciada já em 2026. Os demais, a partir de 2027. Para cada um, a empresa estima um aporte de US$ 100 milhões.

Para finalizar, existe ainda a possibilidade de as marcas Omoda e Jaecoo, que integram o grupo Chery, mas têm atuação independente no Brasil, virem a se instalar na fábrica da CAOA Chery, em Jacareí (SP), e que foi desativada em 2022.

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