São Paulo, 05 de dezembro de 2025

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15/10/2025

DMG MORI: setor de infraestrutura alavanca negócios

(16/10/2025) – “O mercado está desafiador. Não só no Brasil, mas em todo o mundo”, observa Eduardo Watanabe, diretor de Vendas da DMG MORI do Brasil. No entanto, a subsidiária brasileira tem conseguido manter o faturamento graças aos negócios realizados com empresas do setor de infraestrutura.

De acordo com o executivo, após um início de ano abaixo do previsto, a empresa “passou a ter resultados expressivos, principalmente com o aumento da demanda por máquinas alto valor agregado para empresas que atuam na área de infraestrutura, em particular no segmento de soluções de energia”.

Embora o cenário atual indique estabilidade em relação ao faturamento de 2024, Watanabe acredita numa possível melhora até o final do ano. Isso porque a empresa está prevendo uma retomada de setores industriais importantes, como, por exemplo, máquinas agrícolas – setor que foi um dos principais motores da indústria de máquinas nos últimos anos.

“Analisando os números deste setor entendemos que ele começa a se movimentar no sentido de voltar a investir, até porque entendemos que esse o segmento – por vários fatores – não concluiu os investimentos do último ciclo”, conta. “Existem necessidades em termos de eficiência energética, no que se refere a motores, tração etc… A indústria de máquinas agrícolas está sendo exigida a ofertar equipamentos mais sustentáveis, mais ecológicos”.

Além disso, Watanabe informa que está se observando no mercado outros movimentos positivos. “Projetos que tinham sido colocados em compasso de espera estão voltando”, diz, principalmente na área de equipamentos industriais em geral, mas mais especificamente nas áreas de motores, caixas de engrenagens e dispositivos eletrônicos.

“Com esse conjunto de fatores – mas sem esquecer que o mercado segue desafiador – esperamos fechar 2025 com um resultado melhor que o ano passado”, afirma.

Proximidade com os Clientes – O executivo informa ainda que a DMG MORI do Brasil tem investido no aumento da proximidade com os clientes. Dadas as dimensões do Brasil, uma das preocupações tem sido ampliar a equipe técnica de campo para reduzir o tempo de atendimento aos clientes, agilizando o suporte. “Desde 2024, aumentamos a equipe técnica de campo em mais de 30%”.

Este aliás foi um dos motivos que levou a subsidiária a se transferir da capital para o Interior de São Paulo em 2021. “A mudança para Sorocaba foi estratégica, para ficarmos mais próximos dos nossos clientes, dos nossos parceiros, além da questão da mobilidade. Aqui estamos próximos de rodovias importantes e a uma hora do aeroporto de Viracopos. Sem contar que, na antiga sede, não havia um espaço amplo para colocar máquinas”.

Na nova sede, a empresa conta com um amplo showroom, em geral com cinco máquinas dos modelos mais demandados no mercado brasileiro e algumas novidades tecnológicas, como o centro de torneamento NLX2500 | 700 2ª geração, modelo lançado este ano e que foi um dos destaques no estande da empresa na EMO Hannover 2025.

O NLX2500 | 700 2ª geração foi também destaque no seminário técnico Technology Days realizado 17 a 19 de setembro em Sorocaba, assim como o CLX 450 TC. “Mudamos o foco dos eventos que vamos promover aqui. Agora, a ideia é trazer tecnologia que possa atender vários setores. Para este primeiro, escolhemos focar em centros de torneamento e mostrar ao mercado as necessidades (e os benefícios) da integração de processos”. , diz.

O executivo explica que o conceito de integração de processos é o de concentrar o máximo possível de operações numa mesma máquina. Ou seja, o que antes precisava ser feito em 2,3 ou até 4 máquinas agora pode ser feito em apenas uma máquina. Isso traz muito mais efetividade no uso do piso da fábrica, além de simplificar a automação”.

“A DMG Mori quer vender tecnologia que melhore a produtividade dos nossos clientes,por isso trouxemos o conceito de integração de processos. É o estado da arte da tecnologia. E a indústria brasileira merece e precisa de tecnologia para ser cada vez mais competitiva “, afirma.

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