
(23/07/2025) – A carteira de pedidos da Romi fechou o 2º trimestre de 2025 com nova expansão, de 30,8%, em relação ao mesmo período de 2024. Todas as unidades de negócios apresentaram crescimento. A Unidade de Máquinas, por exemplo, fechou com alta de 27,9% na comparação com mesmo período do ano anterior e de 6,6% na comparação com o 1º trimestre de 2025.
Já a Unidade B+W, com sede na Alemanha, nos mesmos tipos de comparação, cresceu 37,9% e 6%, respectivamente. Na Unidade de Fundidos e Usinados a ampliação foi de 4,9% e 2,3%.
O relatório do balanço destaca que, no 2T25, a Unidade de Máquinas registrou queda de 10,2% na entrada de pedidos em relação ao mesmo período de 2024. Segundo o relatório, essa retração reflete “a preferência dos nossos clientes pelo modelo de negócio de locação, em virtude de um ambiente com maior nível de incertezas”.
Receitas – A receita operacional líquida das três unidades fechou o 2T25 com alta de 7,1% sobre o mesmo período de 2024 e de 15,7% sobre o trimestre anterior. Na comparação com o primeiro semestre de 2024 a receitas líquida cresceu 17%.
“Encerramos o segundo trimestre de 2025 com resultados consistentes e avanço em nossos principais indicadores operacionais, reforçando a resiliência do nosso modelo de negócios mesmo diante de um ambiente econômico desafiador”, comentou Luiz Cassiano Rosolen, diretor presidente da Romi.
“A estratégia de diversificação de soluções, com destaque para o negócio de locação de máquinas e a fintech PRODZ, tem se mostrado acertada e cada vez mais relevante na composição dos nossos resultados”, disse Rosolen. “No 2T25, foram locadas 107 novas máquinas, representando um crescimento de 9,2% sobre o 2T24, e consolidando essa frente como um importante pilar de geração de valor para nossos clientes”.