São Paulo, 25 de dezembro de 2025

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03/09/2022

Senai debate requalificação de 4,2 mi de trabalhadores

(04/09/2022) – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) promoveu na última quinta-feira, 1º de setembro, um seminário internacional de educação profissional que reuniu instituições de ensino, empresas, governo e organizações internacionais – entre as quais o Fórum Econômico Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Banco Mundial – para debater a requalificação e o aperfeiçoamento da mão de obra brasileira.

Realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o seminário foi desenvolvido no formato híbrido partindo de uma provocação: “O que mudar na educação de hoje para o futuro do trabalho?”.

As apresentações e os debates giraram em torno dos desafios para expandir e melhorar a formação técnica e profissional, especialmente aquela voltada para requalificação e aperfeiçoamento da força de trabalho, segundo as diretrizes da Aceleradora de Competências (ou Closing the Skills Gap Accelerator, em inglês).

A iniciativa é liderada globalmente pelo Fórum Econômico Mundial e aqui no Brasil será coordenada pelo Senai, contando com a participação de vários ministérios, do Banco do Brasil e da Microsoft, dentre outras entidades e empresas.

“Essa pauta surgiu na 50ª reunião do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, em janeiro de 2020. No Brasil, serão 4,2 milhões de pessoas qualificadas em novas tecnologias em oito setores”, explicou o diretor-superintendente do Senai, Rafael Lucchesi.

De acordo com Luchesi, as oito áreas industriais prioritários são mineração e metalmecânica, logística e transporte, infraestrutura e urbanismo, tecnologia da informação, eletroeletrônica, indústria automotiva, telecomunicações e energia.

Saadia Zahidi, diretora-geral do Fórum Econômico Mundial, argumentou que a pandemia acelerou o futuro do trabalho com o remoto, a digitalização e a automatização de processos.

“Estimamos a substituição de 85 milhões de empregos por máquinas e o surgimento de 97 milhões de novos postos de trabalho”, disse ela. “Acelerar o progresso em educação e aperfeiçoamento pode adicionar US$ 8,3 trilhões no PIB global até 2030. Só na América Latina e Caribe seriam US$ 1,5 trilhão.”

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