São Paulo, 06 de dezembro de 2025

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15/06/2008

Iscar amplia presença na usinagem de ferros fundidos

(15/06/2008) – A Iscar do Brasil está disposta a ampliar a sua participação no mercado de usinagem de ferros fundidos. Após o lançamento das classes Sumo Tec, a empresa tem realizados vários eventos para treinar suas equipes técnicas, clientes e divulgar as vantagens das novas classes para torneamento, em especial para ferros fundidos.

Na semana passada, por exemplo, esteve no País Doron Cohen, gerente de Produto – Torneamento e Rosqueamento da matriz da Iscar. Cohen visitou clientes, e acompanhou testes de produto, além de levantar informações sobre a utilização das novas classes Sumo Tec nas empresas locais na usinagem de ferro fundido. Essas informações serão posteriormente utilizadas na confecção de catálogos e em apresentações e seminários.

“O Brasil é hoje um dos principais mercados mundiais na usinagem de ferros fundidos”, informa Cohen, lembrando que esse é um dos motivos para a Iscar buscar maior participação nesse segmento no País. Além disso, frisa que as novas classes são realmente muito superiores às anteriores, permitindo aumentos significativos nos parâmetros de corte, que permite se obter produtividade de 30% em média.

Cohen comenta que o ferro fundido é um material que oferece algumas dificuldades para ser usinado. A nova classe Sumo Tec para ferros fundidos – além de contar com um substrato totalmente diferente dos convencionais – se destaca pela preparação das arestas, que recebem tratamento superficial que as torna mais lisas, facilitando o escoamento dos cavacos, evitando a adesão à pastilha. Além disso, o substrato e a cobertura são mais resistentes ao calor. 

O especialista lembra ainda que o ferro fundido utilizado no Brasil apresenta variadas faixas de dureza, impurezas e diferentes composições. “As normas brasileiras permitem uma faixa muito ampla de materiais e de dureza”, explica Marcelo Bueno, gerente de Produto da Iscar do Brasil, que acompanhou Cohen durante sua estada no Brasil. “Muitas vezes o percentual de sucata torno a matéria-prima inadequado para a usinagem, o que torna ainda mais importante para o mercado nacional a preparação de arestas das novas classes Sumo Tec”.

Do que pôde ver nos clientes visitados, Cohen avalia que a indústria brasileira está no bom caminho na usinagem de ferros fundidos. “A usinagem de ferro fundido está crescendo muito na China, muitas empresas estão investindo nesse segmento lá”, diz, observando que os custos e a alta demanda na aquele país podem torná-la um grande concorrente do Brasil. “Se o Brasil não investir na melhoria dos processos, para se tornar mais competitivo, pode perder espaços no mercado mundial de ferro fundido”, alerta.

Para assistir a um vídeo sobre usinagem de ferro fundido com a nova classe Sumo Tec clique no link abaixo:

http://www.iscarbrasil.com.br/videos

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