(12/12/2021) – Alinhada com as diretrizes globais de ESG do grupo Trumpf, a subsidiária brasileira vem desenvolvendo uma série de ações ambientalmente sustentáveis. A Trumpf do Brasil renovou o telhado da sua sede, em Barueri (SP), substituindo as telhas convencionais por telhas sanduíche, que possuem melhor isolamento térmico e contribuem com a redução do consumo de energia.
A empresa também instalou um sistema de geração de energia solar fotovoltaica capaz de gerar 100 kW de pico (kWp). Com esse novo sistema, a companhia deve reduzir em até 60% o consumo de energia elétrica. Para otimizar a eficiência do sistema, a empresa optou pela utilização de microinversores capazes de maximizar o potencial de geração de cada placa solar e de todo o sistema.
“A Trumpf considera parte de sua responsabilidade corporativa gerir os recursos naturais com prudência e evitar, o máximo possível, os efeitos negativos que a companhia possa causar ao meio ambiente. O grupo estabeleceu metas ambiciosas de proteção climática global. Para que elas sejam atingidas, cada uma das unidades tem que fazer a sua parte. Nós, aqui, estamos fazendo a nossa”, afirma João Visetti, CEO da Trumpf Brasil.
Segundo o executivo, o grupo pretende implementar medidas de economia anual de 1,5% para eletricidade e 3% para gás natural e óleo para aquecimento, em relação aos índices do ano fiscal 2018/19. A meta é reduzir o consumo em 25,5 gigawatts hora. Para manter a constância do consumo de energia até 2030, o grupo alemão vai investir cerca de 40 milhões de euros.
Visetti explica ainda que a Trumpf usa certificados para compensar as emissões inevitáveis que resultam da queima de combustíveis, óleo para aquecimento e gás natural. No médio prazo, objetivo é reduzir significativamente esse processo, participando cada vez mais diretamente de projetos de sustentabilidade. “A Trumpf trabalha em conjunto com organizações que implementam projetos de proteção climática em todo o mundo e, ao mesmo tempo, trazem benefícios para a população local. Todos os projetos receberam o padrão ouro ou certificações comparáveis”, finaliza o CEO.
