(07/03/2021) – Neste início de ano, a Pmach – Precision Machine, importadora e distribuidora de máquinas que atua neste mercado há sete anos, está introduzindo duas novas marcas no emrcado brasileiro: a suíça Sintratec, fabricante de impressora 3D, e a alemã Datron AG, fabricante de centros de usinagem.
Com a Sintratec, a Pmach está fazendo sua estreia no segemtno de impressoras 3D. Trata-se de uma linha de máquinas de sinterização seletiva a laser (SLS), ideais para o desenvolvimento de protótipos de moldes e peças funcionais em PA12 (poliamida) e TPE (elastômero).
A linha é composta por três modelos: Sintratec S2, Sintratec S1 e Sintratec Kit, todos comercializados pela Pmach. No entanto, a empresa está focada no modelo Kit, de entrada e com custo mais acessível para o mercado nacional.
A comercialização foi viabilizada por meio de parceria com a AMS, distribuidora da Sintratec localizada em Joinville (SC). “A impressora tem aplicações diversas. Queremos colocá-la em operação em laboratórios de testes, startups, centros de desenvolvimento, universidades, etc.”, diz Jefferson Hernandes, supervisor de Vendas da Pmach.
A outra novidade é a linha de centros de usinagem high speed de cinco eixos, fabricada pela Datron. As máquinas são indicadas para a manufatura de peças pequenas e de geometria complexa, como as próteses utilizadas pelo segmento médico e dental. A Pmach destaca a eficiência do modelo Datron C5, também de entrada, ideal para a fabricação de componentes médicos e peças aeronáuticas. De acordo com Hernandes, as duas novas linhas se completam, já que é possível sinterizar uma peça nas impressoras Sintratec e finalizar nas máquinas Datron.
Hernandes destaca que a Pmach – que também comercializa máquinas das marcas Brother, Citizen, SMEC, Miyano, Millstar e Femco, entre outras – conta com rede de assistência técnica própria. Ao todo são 12 técnicos treinados pelos fabricantes das marcas. Nas vendas, atualmente a companhia possui 15 representantes em território nacional. Para 2021, o plano é expandir as atividades para o Nordeste, que hoje não conta com representantes locais.
Em 2020, apesar das dificuldades impostas pela pandemia, a empresa manteve os resultados de 2019. “A partir de julho houve uma retomada e até dezembro conseguimos bater as metas e chegar aos números de 2019”, conta Hernandes. Neste ano, a meta (projetada antes da piora da pandemia) é crescer 10%.