São Paulo, 06 de dezembro de 2025

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29/03/2008

Máquinas-ferramenta: DMG quer conquistar as Américas

Há pouco mais de seis meses, a fabricante de máquinas-ferramenta DMG, da Alemanha, alterou sua estratégia de atuação nas Américas. Até então as filiais e representantes da região se reportavam à DMG America, com sede nos EUA. Foi então criada a DMG Latin America, com sede no Brasil, para centralizar os negócios do México à Argentina. Para comandar a operação foi contratado Henry Goffaux.

“O objetivo é o de espalhar os tentáculos da DMG por toda a América Latina”, afirma Goffaux, acrescentando que nesses seis meses estruturou a operação em três bases: as filiais DMG Brasil e DMG México e criou a DMG Área de Representação, com representantes na Argentina (Mercosul – exceto Brasil – e Chile); Colômbia (Região Andina) e Costa Rica (América Central).

“A criação da nova divisão foi uma decisão acertada da matriz e em apenas seis meses já estamos colhendo frutos, com negócios realizados em países em que tínhamos pouca ou nenhuma participação, incluindo mercados importantes como Argentina, Chile e Colômbia”, diz Goffaux. “Já vendemos também duas máquinas para Cuba”, comemora, explicando que a compra foi feita por uma empresa estatal, fabricante de implantes ortopédicos.

INVESTIMENTOS – As duas filiais também estão recebendo investimentos em infra-estrutura. No Brasil, o show room está sendo reformulado e modernizado, enquanto no México está sendo criado um novo, com área de 1 mil m². O estoque de peças de reposição e máquinas também será ampliado. Além disso, nos dois países está se investindo na contratação e formação de pessoal para as áreas técnica e de vendas.

A empresa também irá investir na divulgação da marca na América Latina, principalmente com a participação em eventos. “Pela primeira vez, este ano, participamos de uma feira fora de São Paulo (na F+M+U, em Joinville). Também pela primeira vez vamos participar de uma feira na Argentina, em maio”, informa Goffaux.

POTENCIAL DE CRESCIMENTO – Goffaux informa que a expectativa da direção mundial da DMG é muito grande em relação ao potencial de crescimento da América Latina. O próprio CEO da DMG Latin America considera que o Brasil ainda está muito aquém de seu potencial. “Nossa meta é a de dobrar o faturamento em dois anos e triplicar em cinco anos”, diz. “E estamos no caminho certo”, acrescenta, lembrando que no primeiro bimestre de 2008 o faturamento na região foi 50% maior que o obtido no mesmo período de 2007.

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