São Paulo, 27 de julho de 2024

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12/05/2024

Produção de veículos em abril ultrapassa as 220 mil unidades

(12/05/2024) – A produção de veículos teve expressiva alta no mês de abril na comparação com março, apontando para uma contínua recuperação do mercado brasileiro.

O volume de 222,1 mil unidades foi o mais alto desde agosto do ano passado, período em que as vendas foram estimuladas pela MP 1.175, programa de descontos oferecido pelo governo federal.

O número foi divulgado em entrevista coletiva realizada na última quarta-feira, 8, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, observou que em 2023 a produção das montadoras superou a marca de 220 mil unidades em apenas três meses do ano.

“Com o resultado de abril, a produção acumulada no primeiro quadrimestre de 2024 atingiu 760,1 mil unidades, um aumento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado”, revelou Leite.

De acordo com o presidente da Anfavea, na comparação com março, a produção em abril subiu 13,5%. Já diante de abril de 2023, a elevação foi de 24,2%.

As vendas internas em abril alcançaram a marca de 220,8 mil veículos, representando um aumento de 17,6% em relação ao mês anterior e de 37,4% sobre abril do ano passado.

Já no acumulado do ano, foram vendidas735 mil unidades, volume 16,3% superior ao dos quatro primeiros meses de 2023.

As exportações, no entanto, não acompanharam este bom desempenho. As 27,3 mil unidades embarcadas em abril representaram uma queda de 16,4% na comparação com março.

No acumulado do ano, o volume de 109,6 mil unidades foi 26% inferior ao do primeiro quadrimestre de 2023.

Segundo Leite, além da crise econômica da Argentina, grande compradora de veículos brasileiros, a operação-padrão do Ibama também tem prejudicado as exportações, já que vem represando a liberação das licenças ambientais para a operação.

Até por isto, o presidente da Anfavea, apesar dos bons resultados, expressou cautela com o que virá daqui para frente.

“Agora não é só a taxa de juros, que está caindo mais lentamente do que gostaríamos”, disse. “Os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul já estão afetando as fábricas de veículos, de máquinas agrícolas e de componentes. Isso é preocupante”.

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