São Paulo, 03 de maio de 2024

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20/04/2024

Para a KPMG, Mover irá acelerar a descarbonização automotiva

(21/04/2024) – Para Ricardo Roa, sócio-líder do setor automotivo da consultoria KPMG no Brasil, o Programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), criado pelo governo federal, poderá, dentre outros benefícios, acelerar a descarbonização do setor automotivo brasileiro.

De acordo com ele, haverá certamente interesse da cadeia produtiva do setor em investir tanto em modernização, principalmente direcionada para tecnologias de novas propulsões, como em projetos destinados à descarbonização, já que o governo destinará até R$ 19,3 bilhões em incentivos até janeiro de 2029.

“Trata-se de um incentivo e tanto”, diz Roa. “E como o programa envolve a frota de veículos leves, ônibus, caminhões, implementos rodoviários, tratores e toda a sua cadeia relacionada, incluindo autopeças, sistemistas e também as empresas que produzem insumos para o setor, ou seja, é inclusivo e abrangente, os seus efeitos sobre a descarbonização deverão ser muito grandes”.

O executivo observa que o Programa Mover ainda carece de regulamentações relevantes, mas os investimentos bilionários anunciados pelas montadoras, para moldar a transição energética, evidenciam que o setor já está em transformação e pronto para participar do passo além proposto pelo programa.

“Os retornos devem ser promissores e virem em pouco tempo”, afirma o executivo. “Para se habilitarem e obterem incentivos, as empresas precisam avançar rapidamente nos estudos estratégicos de mercado e na interpretação da legislação. Não há tempo a perder”

Dentre os diversos pontos trazidos pelo Mover, a KPMG destaca como novidades o regramento de como as empresas poderão pleitear a adesão; definições sobre produtos atrelados a sistemas e soluções estratégicas; definições sobre quais atividades poderão ser consideradas elegíveis; esclarecimentos de metodologias de cálculo dos indicadores para obtenção dos adicionais de crédito; percentuais mínimos de dispêndios obrigatórios em P&D.

A consultoria destaca ainda que o Mover contempla retorno de 50% a 320% dos dispêndios em P&D, levando em conta o nível de maturidade tecnológica da manufatura e outros indicadores de atividades fabril e de engenharia.

 

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