São Paulo, 26 de julho de 2024

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27/01/2024

Entidades da indústria aprovam nova política industrial

(28/01/2024) – Após um longo período sem uma política industrial clara e bem definida, o setor industrial recebeu positivamente o programa Nova Indústria Brasil (NIB), lançado pelo governo no início da semana passada. Entidades do setor industrial, como CNI, Anfavea, Fiesp, Firjan e Abimaq, divulgaram notas à imprensa com elogios à iniciativa. O plano foi classificado de moderno e positivo, num momento em que diversas economias desenvolvidas retomam as políticas industriais.

A CNI – Confederação Nacional da Indústria, por exemplo, elogiou a definição de metas e de prioridades para cada uma das seis missões definidas no programa. A entidade lembra que o programa anunciado segue os moldes de um plano entregue por ela própria ao governo no ano passado.

“A indústria brasileira precisa de instrumentos modernos e semelhantes aos que promovem a indústria nas nações líderes. É preciso recolocar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento, para que possamos retomar índices de crescimento maior e poder ofertar um caminho consistente e alinhado com o que os países desenvolvidos fazem”, destacou o vice-presidente da CNI, Léo de Castro, no comunicado.

A Fiesp – Federação das Indústrias de São Paulo também elogiou a nova política. Segundo a entidade, o novo plano demonstra que o governo reconhece a importância da indústria para o desenvolvimento do país.

“Uma indústria de transformação forte, inovadora, sustentável e competitiva é fundamental para que o Brasil deixe de ser uma economia de renda média e se transforme em um país desenvolvido, resolvendo nossos problemas econômicos e sociais”, ressaltou a Fiesp. Para a entidade, o Brasil precisa retomar a política industrial num momento em que os Estados Unidos e diversos países europeus passaram a estimular o desenvolvimento das indústrias locais.

A Firjan – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro também aprovou o programa, mas ressaltou que é preciso que o governo fique atento para que os estímulos à indústria não desequilibrem as contas públicas e resultem em alta de juros no médio prazo.

“Sem equilíbrio fiscal, corremos o risco de interromper o atual ciclo de queda das taxas de juros, elemento vital para o desenvolvimento da indústria. É fundamental que as ações propostas não apenas tenham um impacto positivo na atividade industrial, mas que também estejam alinhadas à sustentabilidade fiscal”, destacou a Firjan no comunicado.

Já a Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores informou que a nova política industrial dá previsibilidade para que o setor continue a investir e a gerar empregos. A entidade ressaltou, como ponto positivo, a preocupação com a queda das emissões de gás carbônico por meio de iniciativas como o Mover, novo regime automotivo para a produção de veículos mais seguros e menos poluentes.

“Estão contemplados, por exemplo, a sustentabilidade da frota automotiva, o estímulo à produção de novas tecnologias de mobilidade, a compra de máquinas nacionais para agricultura familiar, além da produção e uso do biodiesel”, comentou a Anfavea em nota.

Por sua vez, a Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos destacou que grande maioria dos países desenvolvidos acordou para a importância da indústria de transformação para um crescimento sustentável com inovação, produtividade e competitividade e, por isso, tem lançado mão de Políticas industriais. “Acerta o governo brasileiro em priorizar a indústria”, afirma em nota.

“Com uma indústria mais produtiva e competitiva, com equilíbrio fiscal, ganha o Brasil e a sociedade. Apoiamos a implementação das ações propostas com responsabilidade, metas claras preestabelecidas e transparência, de forma que o Brasil avance com uma nova estrutura produtiva que possa contribuir para a resolução de nossos graves problemas econômicos e sociais”, observa a entidade.

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