São Paulo, 29 de março de 2024

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06/05/2023

Venda de máquinas agrícolas cresceu quase 40% em março

(07/05/2023) – Dados divulgados pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores na última quarta-feira, 3, mostram que as vendas de máquinas agrícolas, que incluem principalmente tratores e colheitadeiras, cresceram 38,4% frente a fevereiro, porcentagem significativa de avanço, mesmo fevereiro sendo um mês com menos dias úteis.

De acordo com a entidade, que além das concessionárias de automóveis representa revendedores de equipamentos usados no campo, em termos quantitativos foram 6,2 mil unidades entregues em março a produtores rurais, índice 32,4% maior do que o do mesmo mês do ano passado.

No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de máquinas agrícolas somaram 14,1 mil unidades, praticamente repetindo o volume registrado no mesmo período do ano passado, implicando em uma alta de 0,1%. Assim, a comercialização de máquinas agrícolas fechou o primeiro trimestre deste ano mostrando estabilidade diante do mesmo período do ano passado.

“O setor mostrou uma sólida recuperação após um primeiro bimestre de ajuste”, afirmou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. “E as boas perspectivas para o agronegócio mantêm positivas nossas expectativas de venda de equipamentos do campo”, acrescentou, dizendo estar otimista quanto aos resultados da Agrishow, a feira do agronegócio que aconteceu na semana passada em Ribeirão Preto, no interior paulista.

De acordo com os dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção de grãos deve chegar neste ano à casa dos 302 milhões de t, um recorde para o setor. A atual colheita já está mesmo sendo chamada, por isto, como “a supersafra 2023”.

Na visão do Itaú BBA, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro deve expandir-se pelo menos 10% neste ano, tendo a soja, e a sua grande presença na exportação, com um de seus principais propulsores.

Mas, nas previsões do banco, enquanto o agronegócio no Brasil verá seus números dispararem ao longo de 2023, os setores da indústria (0,4%) e de serviços (0,8%) terão números mais tímidos. No geral, o banco espera que o PIB brasileiro avance algo em torno de apenas 1,3%.

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