
(12/02/2023) – A Romi, fabricante paulista de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou no quarto trimestre de 2022 uma receita operacional líquida consolidada de R$ 536,2 milhões, crescimento de 21,1% diante do quarto trimestre de 2021.
De acordo com a companhia, a expansão refletiu a significativa entrada de pedidos observada principalmente nos segmentos de máquinas-ferramenta e de fundidos e usinados.
Na unidade de máquinas, a receita operacional líquida, no quarto trimestre de 2022, apresentou crescimento de 30,6% em relação a igual trimestre de 2021, o que, aliado ao controle efetivo das despesas operacionais, resultou em um crescimento de 42,7% no lucro operacional ajustado, nesse mesmo período de comparação.
Já a unidade de fundidos e usinados, no quarto trimestre de 2022, alcançou um crescimento de 40,3% na receita operacional líquida diante do mesmo período de 2021, com a continuidade nas entregas das peças de grande porte e com a retomada dos demais segmentos.
A margem operacional apresentou crescimento de 14,7 p.p., reflexo do maior volume de produção e da evolução na eficiência operacional.
Por seu turno, a carteira de pedidos na unidade Burkhardt+Weber atingiu R$ 191,7 milhões no quarto trimestre do ano passado, crescimento de 78,2% em relação ao quarto trimestre de 2021.
Em euros, o volume atingiu € 34,4 milhões, uma expansão de 82,0% em relação ao mesmo período de comparação, demonstrando a efetiva recuperação das operações e das perspectivas futuras.
“O cenário de 2022 continuou nos indicando que há um ambiente favorável para a realização de investimentos, claramente expresso na boa recuperação no volume de negócios”, diz Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi. “Isso nos ensejou inclusive o aprofundamento de novas soluções, como a locação de máquinas e o suporte financeiro aos clientes na aquisição de equipamentos”.
Segundo Rosolen, outra conquista da Romi em 2022 foi o lançamento do Portal ESG, alinhado às melhores práticas do mercado. A evolução nas práticas ESG resultou em uma evolução importante da nota da companhia no Instituto Ethos, que passou de 5,4 para 7,5 no final do ano passado.