São Paulo, 25 de dezembro de 2025

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01/10/2022

Infraestrutura: 8 propostas da CNI para o próximo governo

 

(02/10/2022) – A CNI – Confederação Nacional da Indústria apresentou aos principais candidatos à Presidência da República 8 propostas na área de infraestrutura, tidas como urgentes e imprescindíveis para o Brasil reduzir os déficits, especialmente nos setores de transporte e energia.

As propostas são fruto de dois estudos, cujas conclusões vão no sentido de que a melhoria do ambiente econômico também requer a modernização e a correção das deficiências da infraestrutura.

“Nos últimos anos, concessões e privatizações ampliaram os investimentos e trouxeram melhorias significativas na área”, afirmou o presidente da CNI, Robson de Andrade. “Mas precisamos ir além, com medidas regulatórias e a criação de um ambiente que atraia investimentos para o setor”.

De acordo com a CNI, o Brasil precisaria aumentar rapidamente os investimentos em transportes em, pelo menos, três vezes. Hoje, o país investe na área apenas 0,65% do PIB, quando o patamar ideal para modernizar a logística de transporte do país seria de 2%.

Já na área de energia, o país precisaria, segundo a entidade, reduzir os encargos que pesam sobre a conta de luz e modernizar as regras que regem o setor elétrico. Levantamento da CNI mostra que o preço da energia para a indústria é o segundo mais caro entre os sete países que mais exportam para o Brasil.

O valor das tarifas no Brasil é menor apenas que o da Itália, ficando à frente do Japão, Alemanha, França, China, Coreia do Sul e EUA, onde o preço da eletricidade para a indústria é 62% inferior ao brasileiro.

As 8 propostas da CNI incluem o enfrentamento do problema das obras paradas (haveria mais de 20 mil contratos “paralisados”); a fusão de algumas agências regulatórias do setor de transportes; a adoção do regime de outorgas ao setor privado para a gestão de trechos hidroviários; a prioridade nos planos de investimentos às rodovias mais precárias.

A CNI propõe ainda a devolução e reativação de trechos ferroviários atualmente sem tráfego; a continuidade do processo de privatização dos aeroportos e andamento ao processo de desestatização de portos públicos; e a modernização do setor elétrico, com vista à redução de custos e o aumento da competitividade.

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