São Paulo, 25 de abril de 2024

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30/07/2022

Máquinas de construção: 5º ano de alta consecutiva

(31/07/2022) – A Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema) espera uma “acomodação positiva” do mercado no segundo semestre, sem um crescimento significativo nas vendas de máquinas e equipamentos para construção, mas com a manutenção do bom ritmo registrado no primeiro semestre.

A avaliação foi feita durante o 10º webinar “Atualização das Tendências no Mercado da Construção”, promovido pela Sobratema na última quinta-feira, 28.

De acordo com a entidade, o desempenho do segundo semestre consolidará o ano de 2022 como melhor do que 2021, com venda estimada de 35.219 máquinas de linha amarela, quantidade quase 15% maior do que as 31.198 comercializadas no ano passado. Nos demais equipamentos, espera-se um crescimento de 18%.

Para o presidente da Sobratema, Afonso Mamede, o setor tem demonstrado antes de tudo “uma grande resiliência” aos fatores negativos que vem afetando a economia, como juros altos, inflação, preço elevado dos combustíveis e as sequelas da desorganização das cadeias produtivas causada pela covid-19.

“Os bons resultados em 2022 significarão nada menos do que o quinto ano consecutivo de aumento na comercialização de equipamentos para o setor”, disse Mamede. “Já não resta dúvida que a nossa indústria vive um momento favorável”.

O coordenador do Estudo Sobratema do Mercado de Equipamentos para Construção, Mário Miranda, explicou que a demanda firme em áreas como agronegócio e mineração vem contribuindo para estabilidade do setor de máquinas.

“Além disso, cenários estão se abrindo com a realização das concessões, cujos investimentos de longo prazo favorecem uma perspectiva estável para os próximos anos”, sublinhou Miranda, que citou ainda a demanda crescente das prefeituras para obras de infraestrutura e manutenção como outro impulsionador.

Para Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema, um fator de preocupação é o viés de alta observado no preço dos equipamentos, provocado pela alta da taxa de juros.

“Quando a taxa de juros está elevada, a compra de máquinas normalmente cai”, explica. “Apenas a clientela com bolso mais fundo para sustentar esse investimento realiza a aquisição”.

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