(19/06/2022) – Após dois anos crescendo consistentemente, a Haas Automation mantém boas expectativas para 2022. Neste ano, a empresa pretende crescer de 30 a 40% em relação ao ano passado. A Feimec, que aconteceu no início de maio, confirmou as perspectivas: a empresa recebeu muitos visitantes qualificados em seu estande e, inclusive, fechou negócios durante o evento.
“Existia um movimento indicando que as empresas iriam à feira, mas, de qualquer forma, depois de dois anos sem eventos, nós estávamos um pouco reticentes. Porém, a feira foi muito positiva, estamos otimistas para as próximas”, diz Tadeu Evangelista, diretor comercial da Haas no Brasil.
No evento, a Haas apresentou suas máquinas – tornos, centros de usinagem vertical e horizontal – para atendimento do mercado geral de usinagem. A empresa também destacou soluções de automação que eliminam problemas de integração.
Embora alguns produtos de empresas parceiras não estivessem expostos no estande, a Haas destacou soluções de algumas marcas: Gleason (usinagem, medição, fixação e ferramentas para gerar engrenagens), Geminis (tornos horizontais e multitarefa de grande porte), Zeiss (máquinas e sistemas para metrologia industrial), entre outras. Entre as representadas, a novidade era a espanhola Meltio, especializada em manufatura aditiva para metais.
Atualmente, alguns segmentos em alta têm puxado as vendas da Haas no Brasil. “Em primeiro lugar, hoje, temos os produtos voltados para a linha amarela, mais especificamente para o setor agrícola. A área médica também tem trazido projetos interessantes, assim como o segmento de consumíveis com foco no varejo”, explica Evangelista.
De acordo com o diretor, a Haas tem intensificado suas estruturas interna e externas, com objetivo em oferecer soluções completas para os seus clientes. “Olhamos para todas as etapas do processo produtivo. A gente tem intensificado o nosso know-how, também junto às nossas representadas, para levar valor agregado aos nossos clientes, sobretudo em soluções turn key. Estamos trabalhando para modernizar processos e tornar parques industriais cada vez mais competitivos”, conclui.
