São Paulo, 18 de abril de 2024

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04/06/2022

Junker/Zema: novas estratégias para manter crescimento

(05/06/2022) – A Junker/Zema está adotando novas estratégias para manter o ritmo de alta no volume de negócios no Brasil. Entre as ações implementadas estão a padronização das máquinas, a realização de workshops em sua fábrica no ABC e, em especial, os investimentos na reestruturação da área de retrofitting da empresa.

Dirk Huber, diretor da Junker no Brasil, conta que no ano de 2021 o número de máquinas vendidas cresceu 25%. “Para 2022, a expectativa é de aumento de 20% sobre os números obtidos no ano passado”, afirma, acrescentando que isto deve ocorrer apesar dos problemas causados pelas dificuldades logísticas globais e a falta de matéria-prima.

Para atingir estes resultados, a subsidiária brasileira tem se movimentado em várias frentes. Huber conta que os vários workshops realizados na fábrica da Zema no ano passado, além de divulgar as tecnologias de retificação desenvolvidas pela empresa, também apresentaram a estrutura fabril do grupo no Brasil. “Atingimos bons resultados com esses eventos, inclusive conquistamos alguns clientes novos”, diz, explicando que nos workshops foram abordados temas como melhorias na retificação, otimização de processos e novas tecnologias.

Simultaneamente, a empresa também promoveu a padronização das máquinas produzidas no Brasil, adequando projetos e componentes com os modelos adotados na fábrica alemã. “Para tanto, procuramos também escutar os clientes que hoje têm necessidades de redução de custos, ganho de produtividade e de competitividade e melhoria de processos”, pontua.

RETROFITTING – A subsidiária brasileira também dedicou tempo e investimento para uma área que vem ganhando destaque no faturamento da companhia: o retrofitting. A Junker decidiu criar uma área especifica dentro da fábrica da Zema, com equipe dedicada, para atender a demanda por retrofitting.

Hoje, esta área está com seis retificadoras em processo de modernização. “O planejamento ficou pronto e passamos a oferecer ativamente o serviço de retrofitting, o que antes só era feito quando os clientes nos procuravam. E os resultados já estão aparecendo”, comenta.

De acordo com o diretor, as exportações seguem responsáveis pela maior fatia dos negócios da Junker do Brasil, respondendo por 60 a 65% do faturamento. “Mas a tendência é de crescimento da fatia nacional, que deve passar a responder por 45% dos negócios no médio prazo”, diz, explicando que os segmentos de maior demanda das retificadoras da empresa atualmente são os de máquinas agrícolas e para construção, medição e motores elétricos.

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