São Paulo, 26 de abril de 2024

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30/04/2022

Para a Romi, ambiente para investimentos segue favorável

(01/05/2022) – Todas as unidades de negócios da Romi fecharam o primeiro trimestre em alta, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita operacional líquida consolidada somou R$ 285,3 milhões, volume 28,2% maior que a de 2021. Porém, em relação ao último trimestre de 2021, o volume é 35,6% menor.

Na avaliação de Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi, “o início do ano de 2022 continuou indicando um ambiente favorável para a realização de investimentos, mantendo os níveis elevados de atividade. Essa recuperação no volume de negócios pode ser notada em todas as unidades, tanto nos negócios para o mercado doméstico, quanto exportações e na Unidade de Negócio Burkhardt Weber”.

No entanto, a empresa ressalva que o atual nível de juros reais e as perspectivas indiquem a sua elevação e o atual patamar cambial represente novos desafios à competitividade da indústria nacional, “os custos e a disponibilidade logística global continuam estimulando o país em geral a destinar uma maior parcela da produção para o Brasil, assim como buscar maior produtividade e preservação da competitividade”.

A carteira de pedidos total da empresa, ao final do primeiro trimestre, alcançou R$ 791,3 milhões, crescimento de 14,1% em relação ao mesmo período de 2021, com destaque para as unidades de negócio de Máquinas Romi e Fundidos e Usinados.

Na Unidade de Máquinas Romi, a receita operacional líquida, no 1T22, apresentou crescimento de 34,4% em relação ao 1T21, decorrente da consolidação do sucesso das novas linhas de produtos e da retomada da demanda nos mercados interno e externo.

De acordo com Rosolen, “a Unidade de Fundidos continua em ritmo acelerado de atividade para atender tanto o segmento eólico, como os demais, como o de caminhões e de máquinas agrícolas, que seguem otimistas para o ano de 2022”.

Conforme o relatório do balanço, a evolução da receita, aliada ao controle efetivo das despesas operacionais, resultou em crescimento de 21,3% no lucro operacional, em relação ao primeiro trimestre de 2021.

As vendas no mercado interno responderam por 80% das receitas no período (81% no 1T21). Considerando a receita obtida no mercado externo, que leva em conta as vendas realizadas pelas subsidiárias da Romi no Exterior (Alemanha, China, Estados Unidos, Itália, Reino Unido, França, México e Espanha) e as vendas diretas para os demais mercados, a Europa respondeu por 9% dos negócios, seguido da América Latina com 6% e os Estados Unidos com 5%.

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