São Paulo, 06 de dezembro de 2025

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06/07/2008

Hanna investe na ampliação da produção de ferramentas de PCD

(06/07/2008) – Uma das mais tradicionais fabricantes de ferramentas especiais do País, fundada em 1942, a Hanna está investindo na ampliação de sua capacidade de produção de ferramentas especiais de PCD. Instalada em terreno de 14 mil m², em Limeira (SP), a empresa está concluindo um novo galpão que ampliará a área fabril em 20%. “A nova área deve estar concluída em setembro e já estamos projetando nova ampliação, para 2009, de mais 2 mil m²”, informa o diretor Comercial Eduardo Hanna.

Segundo o diretor, o aquecimento do mercado somado à modernização do parque fabril brasileiro impulsionaram o uso do PCD no Brasil. “Uma das limitações à utilização do PCD era a de que, até recentemente, os clientes não dispunham de máquinas com rigidez e velocidade suficientes para que as vantagens do PCD fossem evidenciadas”, explica. Sem esquecer, é claro, do crescimento do uso do alumínio no setor automotivo. “Além disso, muitos clientes hoje já especificam o PCD para determinadas aplicações”.

A nova unidade ampliará significativamente a capacidade produtiva. “Estamos triplicando nossa capacidade de produção de ferramentas rotativas de PCD”, informa. Para tanto, foram adquiridas três máquinas de seis eixos, duas de cinco eixos e duas máquinas de medição automatizadas, que realizam a medição das ferramentas sem contato.

Para Eduardo Hanna, porém, o principal ponto forte da empresa continua sendo o knowhow no desenvolvimento de projetos. Dos 210 funcionários da empresa, 35 estão no setor de projetos de ferramentas especiais – que opera em dois turnos.

HISTÓRIA – A Hanna nasceu como uma ferramentaria no bairro paulistano do Tatuapé, produzindo ferramentas e dispositivos. Posteriormente, passou a desenvolver seus próprios produtos, como expandidores para tubos de caldeiras e placas universais. A área de energia aliás continua sendo um dos principais segmentos atendidos pela Hanna, que dispõe de todo o ferramental para a produção de caldeiras e trocadores de calor. “Sempre estivemos focados no segmento de ferramentas especiais”, diz o diretor, lembrando que, nos anos 1950, com a chegada das montadoras, a empresa estendeu sua atuação também para o setor automotivo, com o desenvolvimento de ferramentas para acabamento de precisão. Em 1994, entrou no segmento de PCD.

“A área de PCD ainda é relativamente nova no Brasil. Por isso, acreditamos que tem maior potencial de crescimento, até porque muitas aplicações ainda estão sendo descobertas”, explica. O diretor informa que em média a Hanna cresce 15% ao ano. “Em 2007 tivemos crescimento acima da média, de 35%. Para 2009, temos como meta crescer 25% e vamos cumprir esse objetivo, já praticamente garantido por nossa carteira de pedidos”.

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