(06/02/2022) – Na última quarta-feira, 02/02, a Peerdustry – Usinagem Conectada, apresentou uma nova ferramenta para o mercado de usinagem. Com o objetivo de mostrar o total de tempo utilizado nos processos de compra e venda de peças usinadas de baixo volume, a empresa desenvolveu uma calculadora que aponta o tempo que fornecedores e compradores de peças usinadas normalmente gastam em atividades que estão além da produção, como orçamentos, homologação, compra de matéria-prima etc.
A ferramenta – inédita no mercado de usinagem – possibilita que os prestadores de serviço dimensionem quanto tempo gastam em cada uma das etapas de compra ou venda de peças. “Para os fornecedores, além da usinagem, que é a atividade central, há várias outras atividades que podemos chamar de satélites. Procurar novos clientes e passar pelo processo de homologação, por exemplo, estão no topo do ranking de atividades que exigem muito tempo e experiência do fornecedor. Além disso, é preciso lidar com as incertezas encontradas pelo caminho”, disse Leonardo Sanchez, gerente de produção da Peerdustry.
A intenção da Peerdustry é que por meio dos dados gerados pela calculadora, as empresas possam prover melhorias administrativas e operacionais, gerando economia de tempo e de dinheiro, além de melhorar a eficiência e o faturamento.
A interpretação dos resultados gerados pela calculadora indica, além do tempo gasto, quanto tempo as empresas podem economizar com a otimização de tarefas que sobrecarregam o dia a dia.
O objetivo da Peerdustry é o de ajudar compradores e fornecedores de peças usinadas por meio da digitalização e plataformização dos seus negócios. “A plataforma da Peerdustry facilita o dia a dia e gera tempo para que as empresas foquem no que sabem fazer de melhor: produzir”, argumentou Paulo Navarro, diretor de operações da Peerdustry.
Atualmente, a Peerdustry conta com, aproximadamente, 1600 máquinas de fornecedores cadastradas em sua plataforma, o que traz mais flexibilidade (mais possibilidades de fabricação) e mais produtividade para as empresas que compram peças usinadas. “Dificilmente as empresas levam em consideração quanto tempo gastam em processos adicionais, que estão além do set up e da produção. Nós queremos estimular esse pensamento nas empresas, que deixam de acrescentar muitos processos na conta final”, apontou Sanchez.
Entre os processos que, segundo a Peerdustry, costumam ficar de fora do cálculo de tempo gasto para a produção de peças usinadas estão: dúvidas relacionadas aos desenhos técnicos, compra de matéria-prima, logística, frete etc. “Por isso, mapeamos todas as necessidades das empresas fornecedoras. Conseguimos antecipar futuros problemas e resolvê-los para as empresas, tornando-as mais eficientes e competitivas. Além disso, encurtamos distâncias: os fornecedores têm os clientes na tela do computador e vice-versa”, concluiu Navarro.
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