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São Paulo, 13 de novembro de 2025

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16/12/2007

Romi registra forte entrada de pedidos em 2007

(16/12/2007) – 2007 está sendo um ano de excelentes negócios para a Divisão de Máquinas-Ferramenta da Indústrias Romi. A Divisão tem registrado bom desempenho e deve fechar o exercício com crescimento significativo. De janeiro a setembro, o volume de máquinas vendidas cresceu 19,9%, em relação ao mesmo período do ano passado.

Um dos destaques do balanço da empresa é o aumento na entrada de pedidos de máquinas, que nos três primeiros trimestres cresceu 36,7%. No terceiro trimestre – comparado ao terceiro trimestre de 2006 – o crescimento é ainda mais expressivo, de 65,5%.

Para Hiçao Misawa, diretor de Comercialização Máquinas-Ferramenta, 2007 foi um ano de realizações para a empresa. O ano foi marcado pelo início das operações da Unidade 16, que irá concentrar a montagem das máquinas-ferramenta e que praticamente triplica a área de montagem da companhia – de 9 mil m² para 25 mil m². “A nova unidade não visa apenas ampliar a área de montagem, mas também a produtividade. Já conseguimos um aumento de 10% de produtividade, índice que deve dobrar no próximo ano”, informa.

Outra realização é o retorno da Romi ao segmento de tornos pesados e extrapesados. No final de 2006, a empresa anunciou o lançamento dos tornos UT 2000 CNC e UT 2000A CNC, voltados à fabricação de peças pesadas e de grande porte, com diâmetro admissível sobre o barramento de até 2.300 mm, diâmetro admissível em frente ao carro de até 1.800 mm e distância entre pontas de 5 mil a 15 mil mm. Hoje, a linha é composta pelos modelos UT 1000, 1500, 1700 e 2000, além dos Centur 80, 140 e 180A.

Ainda nesse segmento, em maio, a empresa adquiriu os ativos da CNC Service e iniciou a sua participação no segmento de retrofitting e assistência de máquinas de grande porte. A Romi estima que, em três anos, o negócio de fabricação e venda de máquinas pesadas poderá gerar receitas líquidas anuais de R$ 50 milhões, enquanto área de reforma e retrofitting poderá alcançar faturamento líquido anual de R$ 15 milhões, totalizando R$ 65 milhões adicionais anuais à receita da companhia.

Destaque ainda para o centro de usinagem horizontal Romi PH 630, de alta capacidade de remoção de cavacos, precisão e flexibilidade com produtividade assegurada, lançado na Feimafe.

Segundo Misawa, as ações tomadas na área de máquinas de grande porte deverão se refletir nos negócios da empresa a partir de 2008. A primeira máquina extrapesada, aliás, será entregue apenas no início do próximo ano. No caso do PH 630, é uma máquina que demanda ainda maturação do mercado. “Essa máquina vai deslanchar a partir do próximo ano”, conclui.

HIÇAO MISAWA – Parte desses resultados, Misawa irá acompanhar de casa ou de alguns dos vários locais do mundo que pretende conhecer. Em tom de brincadeira, diz que um deles é o Alasca, onde planeja escalar uma montanha gelada. Misawa se aposenta nesse final de ano, após “45 anos e alguns meses de trabalho na Romi”. O cargo de diretor de Comercialização de Máquinas-Ferramenta passa a ser ocupado por Hermes Alberto Lago Filho, atual gerente do departamento, 25 de anos de Romi.

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