São Paulo, 29 de abril de 2024

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17/02/2007

Busca por maior produtividade marcará o ano de 2007

(17/02/2007) – Praticamente ninguém mais acredita numa alteração significativa da taxa cambial a médio prazo. Assim, este tema – que concentrou boa parte das atenções de empresas e empresários em 2006 – está sendo substituído pela busca de saídas para retomar o crescimento, apesar do real valorizado.

Por isso, José Eduardo Guimarães, diretor Comercial da fabricante de ferramentas de corte Mapal do Brasil, considera que “em 2007, o aumento de produtividade será um fator de sobrevivência para a indústria brasileira, dentro de um cenário de preços e custos internacionais”. Para tanto, o setor industrial terá de recorrer ao emprego de ferramentas de alta tecnologia e última geração, visando a redução dos custos dos produtos acabados.

“Neste cenário, o uso de ferramentas de alta performance e de ferramentas conjugadas será fator decisivo para a otimização de processos novos e já existentes”, reforça Guimarães, avaliando que o consumo de ferramentas em 2007 deve apresentar expansão entre 10% e 20%, em especial porque prevê nova quebra do recorde nacional de produção de veículos neste exercício, o que – por si só – já levará a um movimento em todo o setor metal-mecânico. “Temos informações de que a maioria das indústrias automobilísticas instaladas no Brasil realizarão investimentos este ano”, acrescenta.

Guimarães estima que este ano será bem diferente de 2006, quando o mercado como um todo encolheu. Ele lembra que, em 2005, a filial brasileira alcançou crescimento de 60%, o que a estimulou a investir no aumento da capacidade produtiva de três unidades fabris (duas na Grande Belo Horizonte e uma em Curitiba). “Porém, praticamente não ocorreram os grandes investimentos esperados no setor industrial em 2006 e não crescemos como gostaríamos”, diz. “Para 2007, nossa meta é crescer entre 15 e 18%”.

10 ANOS DE BRASIL – Para Guimarães, a Mapal está preparada para esse crescimento. Além do investimento no aumento da capacidade produtiva e da nacionalização de algumas linhas, a empresa reforçou o quadro de vendas. “Agora, contamos com representantes em todo o Brasil e em breve estaremos trabalhando com mais um canal de vendas, através de distribuidores”, diz o diretor. Uma equipe está concluindo os trabalhos de seleção de produtos standards e semi-standards que passarão a ser comercializados também em revendas.

Outra novidade é que a matriz da Mapal, na Alemanha, adquiriu 100% do capital da filial brasileira – que era uma joint venture entre a Mapal e a Bilz, também da Alemanha. Os produtos Bilz, porém, continuarão a ser comercializados com exclusividade pela Mapal no mercado brasileiro. Neste mês de fevereiro, já com sua nova razão social, Mapal do Brasil, a empresa completa 10 anos no País.

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