São Paulo, 28 de abril de 2024

Apoio:

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio

07/10/2007

Kyocera projeta crescimento de 35% em 2007

(07/10/2007) – A Kyocera do Brasil Componentes Industriais – empresa que atua no mercado de ferramentas de corte – deve fechar o ano de 2007 com volume de vendas entre 30% e 35% superior ao obtido no ano passado. Se concretizada a previsão, será o terceiro ano consecutivo em que a filial brasileira alcança crescimento na casa dos 30%.

Buscando manter esse patamar de crescimento, a empresa está ampliando a rede de distribuição, hoje concentrada nas regiões Sul e Sudeste, e investindo no treinamento da equipe técnica própria e dos atuais 11 distribuidores. “Este mês, mais três técnicos estão indo participar de cursos no Japão, ao mesmo tempo em que especialistas da nossa matriz têm estado regularmente no Brasil”, informa Peter Pereira da Silva, gerente de Vendas.

De acordo com o gerente, esse intercâmbio deve ser ampliado, pois a matriz – além do particular interesse nos países emergentes que formam os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) – está bastante satisfeita com os resultados obtidos no País. “Nossa matriz quer ampliar ainda mais a participação no mercado brasileiro. Estamos ampliando nossos estoques e ajustando nosso foco na indústria automobilística e em mecânica pesada”, explica.

Além disso, os técnicos vindos do Japão têm visitado clientes que fornecem equipamentos para o setor sucroalcooleiro, “visando o desenvolvimento de produtos que atendam às necessidades dessa indústria que está em forte crescimento”.

AMPLIAchr38Ccedil;ÃO DA LINHA – Peter Silva credita parte do bom desempenho aos novos produtos que têm sido desenvolvidos pela matriz. “Quando se instalou no Brasil, há cinco anos, a Kyocera estava muito centrada nas linhas de cerâmica e cermet. Hoje, temos tido bons resultados com as novas linhas de ferramentas de metal duro, CBN e PCD”, explica.

Nas novas linhas, o destaque tem sido a de metal duro. Na avaliação do gerente, isso se deve à cobertura CVD empregada nos insertos. “Trata-se de uma tecnologia própria, colunar, que propicia uma superfície polida, superlisa, do inserto. Com isso, promove melhor escoamento dos cavacos”, diz, acrescentando que em geral os revestimentos têm microporosidades que, devido à temperatura do cavaco, acabam propiciando a adesão destes ao inserto. “Essa cobertura proporciona significativo aumento da vida útil da ferramenta”, informa.

À cobertura, somam-se ainda vários desenvolvimentos recentes na área de quebra-cavacos, como o PS e o PT, para aços em geral; e os MS, UM, para aços inoxidáveis. Também está chegando ao mercado o MQ, para acabamento e semiacabamento de aços inoxidáveis. De acordo com o gerente, estes quebra-cavacos possuem maior área de contato no alojamento, oferecendo melhor fixação no porta-ferramenta.

Peter Silva adianta que a Kyocera prepara algumas novidades na área de fresamento para novembro e que, em outubro, está sendo lançada a linha de CBN com cobertura PVD para torneamento de material temperado e aços-ferramenta em quatro classes distintas.

Receba notícias
em seu e-mail

Usinagem Brasil © Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por:

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Privacidade.