(12/08/2007) – Há três meses, a fabricante de ferramentas de corte Stellram, dos EUA, deu início ao processo de ampliação de sua presença no mercado brasileiro. Agora, em julho, já com uma rede de distribuidores e revendedores estabelecida, a empresa organizou o primeiro treinamento técnico no Brasil. Para tanto, estiveram no País Tom Hofmann, especialista em torneamento e fresamento, e Chuck Hagan, responsável pela área de vendas globais da Stellram.
O evento ocorreu nos dias 28 e 29 de julho, em Sumaré (SP), no Hotel Fildi. Os cerca de 70 participantes receberam informações sobre toda a linha da Stellram e, particularmente, sobre algumas das novidades da empresa. A programação contou ainda com uma parte prática, realizada nas instalações da MB Ferramentas.
Segundo Eduardo Farina, responsável pelo projeto de ampliação da Stellram no Brasil e América Latina, Tom Hofmann destacou a linha de fresas para altos avanços, a nova classe para a usinagem de aços, com cobertura CVD e vida útil superior às convencionais, a classe SC 1519 para ferro fundido (também com cobertura CVD e que tem apresentado excelentes resultados) e a linha de brocas Hard Core, com cobertura de titânio-alumínio de excelente resistência na realização de furos em série.
O especialista deu especial ênfase à linha de ferramentas para usinagem de materiais exóticos, como titânio e inconel. “Esta é uma linha que vem se destacando no mercado norte-americano, principalmente no setor aeronáutico”, informa Farina.
Durante o evento também foi apresentado o CCR Tools. Trata-se de um banco de dados que irá reunir todos os testes realizados pela rede de revendas da Stellram. Para abrigar o banco de dados, foi desenvolvido um site na Internet ao qual todas as revendas terão acesso. “Esse sistema será um de nossos diferenciais, na medida em que vai permitir o acesso aos resultados reais do testes realizados no País, agilizando e ampliando a credibilidade de nossa rede”, observa.
Já o gerente de Vendas Globais da Stellram Chuck Hagan, informou os participantes que a empresa está em forte ascensão nos mercados norte-americano e asiático e que está particularmente empolgado com os desempenho no mercado brasileiro. “Conseguimos concretizar todos os pontos estabelecidos para esta fase inicial da empresa no País e agora vamos nos dedicar ao objetivo de atingir 3% do mercado brasileiro até o final de 2008”, conclui Farina.
