São Paulo, 29 de abril de 2024

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04/08/2007

Sandvik Coromant: crescimento acima do previsto

(04/08/2007) – Um conjunto de fatores está proporcionado à Sandvik Coromant um crescimento acima do que foi estimado no final do ano passado. A empresa não divulga os índices, mas garante que os números são bem superiores ao aumento no volume de produção do setor automotivo, que é o principal carro-chefe no consumo de ferramentas.

Segundo Cláudio J. Camacho, diretor da Coromant no Brasil, assim como o automotivo, vários segmentos industriais estão bastante aquecidos, como o setor de máquinas agrícolas, de bombas e válvulas para óleo e gás, o sucroalcooleiro, o de energia eólica, a produção de peças pequenas (implantes ortopédicos e dentários, especialmente), entre outros. E o melhor: não existem indícios de que esta situação seja alterada no curto prazo.

INCREMENTO DA PRODUTIVIDADE – Outro fator que está afetando positivamente o desempenho da Coromant no País é a introdução do PIP (Productivity Improvement Program), Programa de Incremento da Produtividade que a empresa está oferecendo aos seus clientes. Segundo Camacho, o PIP – implantado no ano passado, mas que ganhou força em 2007 – introduz nova forma de atendimento, que passa a olhar a fábrica do cliente de forma sistemática, como um todo e não apenas a ferramenta.

Com o PIP, avalia-se todo o conjunto: peça, máquina, dispositivo, processo, programa, ferramenta. E só então apresenta-se uma solução para o cliente. “Hoje, já temos mais de 100 clientes atendidos dentro desse programa. Na média, o ganho de produtividade tem sido superior a 20%”, afirma Camacho.

O diretor informa que em 2007 cresceu a receptividade pelo novo programa entre os clientes. Em sua avaliação, em parte, isso se deve à forte queda no valor do dólar. “Com o dólar no nível atual só resta às empresas aprofundar os procedimentos para ganhar em produtividade e o PIP vem justamente ao encontro dessa necessidade dos clientes”.

NOVAS CLASSES – Camacho lembra ainda um terceiro fator que está impulsionando os negócios da empresa no Brasil. A nova geração de insertos ou New Insert Generation, que no último ano colocou vários novos produtos à disposição do mercado brasileiro, caso das classes 4225, 4235, 4230 e as 3210 e 3215. “São ferramentas para torneamento e fresamento que estão oferecendo ganhos de 30% a 40% de vida útil sobre as nossas classes anteriores”, diz Camacho, lembrando que essas ferramentas já são produzidas na fábrica brasileira. “Para nós, as perspectivas são muito boas, até porque novas classes e geometrias já estão previstas para lançamento no segundo semestre e no primeiro semestre de 2008, que possibilitarão resultados ainda melhores”.

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