São Paulo, 20 de maio de 2024

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15/03/2006

Seis Sigma melhora até a qualidade de vida

A metodologia Seis Sigma, desenvolvida pela Motorola e celebrizada pela GE, começa a ganhar popularidade entre empresas brasileiras. Através de ferramentas de medição, é possível melhorar drasticamente os processos, reduzindo suas variabilidades e eliminando defeitos e desperdícios. A novidade, segundo o consultor Sinval Daffre, diretor do Six Sigma Institute do Brasil, é aplicar a metodologia para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

“Quem lida com empresas, lida antes de tudo com pessoas. E está cada vez mais difícil conciliar trabalho e vida pessoal, de modo a não permitir que os problemas de um interfiram no outro. Somos tecnologicamente bem-desenvolvidos e humanamente pouco desenvolvidos”, comenta o consultor.

Daffre destaca o caso do típico executivo bem-sucedido que, para chegar aonde chegou, teve de sacrificar seu casamento, sua família. “É lamentável como as pessoas começam a aceitar esses fracassos como parte inerente do sucesso alcançado na profissão. Mas não tem de ser assim”.

Várias empresas começam a perceber o valor do bem-estar no ambiente de trabalho. Muitas instituições começam a implantar ginástica laboral, ioga, técnicas de relaxamento ou mesmo terapias alternativas em suas dependências. “O resultado é mensurável. Empresas que investem na saúde e bem-estar dos funcionários ganham em produtividade, na diminuição dos erros, afastamentos por motivos de saúde e, inclusive, em menor custo médico, jurídico e trabalhista. Aumenta a qualidade do conjunto e o respeito entre os colegas de trabalho”, diz o especialista em Seis Sigma.

Mas a cultura do Seis Sigma atua objetivamente nas causas e não na aplicação de esforços para neutralizar efeitos. “Em Seis Sigma trabalha-se com indicadores. É preciso eleger prioridades antes de canalizar os esforços. Na vida pessoal é a mesma coisa”, diz Daffre.

O consultor diz que as pessoas às vezes se vêem tão perdidas em meio aos problemas, que não sabem sequer por onde começar a resolvê-los. “Cada um terá de discriminar que posição o relacionamento amoroso ocupa em sua lista de prioridades e o que está fazendo ou precisando fazer para que ele “funcione” de modo satisfatório. O mesmo se aplica ao relacionamento com os filhos, às relações familiares, aos amigos, ao lazer, à educação, à saúde… Em todos os campos a metodologia prova ser uma valiosa ferramenta para aumentar a qualidade de vida”.

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