São Paulo, 06 de dezembro de 2025

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22/10/2006

Renault anuncia planos para o Brasil até 2009

Depois do lançamento global, no início deste ano, do plano que estabelece metas de crescimento para todo o grupo, o Renault Contrato 2009, a filial brasileira apresentou os compromissos relativos ao mercado nacional. Jérôme Stoll, recém-empossado presidente da Renault do Brasil, anunciou três grandes desafios: posicionar o Mégane entre os três primeiros em qualidade de produto e de serviço; dobrar o volume de vendas e atingir margem operacional positiva até 2009.

O plano nacional começou a ser posto em prática em agosto. Para Jérôme Stoll, o plano é ambicioso, porém realizável. “Contamos com um plano de produtos bem definido até 2009 e adaptado à realidade do mercado nacional; nossas fábricas terão um nível de utilização alto, o que vai favorecer a maior produtividade e redução de custos”, afirma.

Quando do anúncio do Renault Contrato 2009, o presidente mundial Carlos Ghosn informou que o Brasil teria cinco lançamentos de veículos até 2009. Desde então, a lista ganhou um novo modelo. Entre 2006 e 2009, a Renault totalizará seis novos carros produzidos no País. O Novo Renault Mégane já está no mercado desde março; o Mégane Grand Tour será lançado em novembro; e o Logan, na versão sedã, chegará em meados de 2007. Depois disso, estão programadas duas novas carrocerias derivadas da plataforma do Logan – a primeira será a versão hatch e a segunda uma nova carroceria que já está em desenvolvimento na França. Em 2009, será lançado um outro novo modelo.

Novos produtos significam a abertura de um novo turno de produção na fábrica de veículos de passeio em 2007 e contratações: entre 2006 e 2007 serão 1.000 novos funcionários. Essas contratações também consideram a instalação de um centro de engenharia local. “O fortalecimento da engenharia local é peça-chave do nosso crescimento no Brasil, pois nos permitirá ganhar em agilidade e atender melhor aos anseios dos nossos clientes”, diz Jérôme Stoll.

O desafio de lançar cinco novos modelos no Brasil elevará a atual produção de veículos da marca das 78.000 unidades de 2006 para cerca de 170.000 veículos em 2009. Com expectativa de maior produção, a Renault estima que as vendas internas devem duplicar até 2009, para atingir 106.000 unidades e uma participação de mercado de 5,7%.

Dentro do Complexo Ayrton Senna, no Paraná, onde estão instaladas as fábricas de veículos de passeio, de utilitários e de motores, serão intensificadas as ações contínuas no sentido de reduzir custos de produção e aumentar a nacionalização de peças. A Aliança Renault-Nissan terá papel fundamental no novo ciclo da empresa no País, pois será explorada através do potencial máximo de cooperação que possa haver entre as duas empresas.

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