O governo do Estado do Rio de Janeiro estima que até o início da próxima década o Estado receberá US$ 7 bilhões em investimentos do setor siderúrgico. Com esse montante o Rio passará a dividir com Minas Gerais a posição de principal pólo siderúrgico nacional.
Esse volume de recursos incluem a CSA – Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no valor de US$ 3,6 bilhões, parceria da ThyssenKrupp e da Vale do Rio Doce; a nova unidade da CSN, na qual devem ser investidos US$ 2,5 bilhões; expansão da Gerdau orçada em US$ 460 milhões; e uma nova do Grupo Votorantim, de US$ 500 milhões.
Quando concluídas essas usinas elevarão a capacidade de produção de aço do Rio de Janeiro das atuais 7,3 milhões de toneladas para 16,9 milhões, o que representa aumento de cerca de 130%.