(2/12/2006) – A Usiminas Mecânica vai registrar em 2006 o recorde histórico de vendas atingindo o valor de R$ 1 bilhão. Para 2007, as boas perspectivas são respaldadas por uma carteira expressiva de projetos, na qual se destacam obras nos setores de montagem industrial, equipamentos e de estruturas metálicas.
Em 2006, a empresa participou de grandes projetos, com destaque para reforma do Alto-Forno 3 da CSN, em Volta Redonda (RJ), danificado em janeiro após um acidente. Foram feitas atividades de desmontagem, pré-montagem e remontagem de estruturas, equipamentos, tubulações, sistema elétrico e de instrumentação afetados, além da fabricação de estruturas metálicas e equipamentos substituídos. A obra foi concluída em um prazo recorde de 129 dias, o que exigiu uma força-tarefa de até 3 mil empregados no pico do empreendimento, revezando-se em três turnos.
No momento, a Usiminas Mecânica participa dos seguintes projetos: montagem da nova unidade de sinterização na Gerdau-Açominas, em Ouro Branco (MG); para a Alumar, no Maranhão, fornecerá e montará parte dos equipamentos de processo e estruturas metálicas que serão utilizadas no empreendimento da nova fábrica de alumina; para a Cosipa, executa a fabricação das estruturas metálicas e montagem da máquina de Lingotamento Contínuo nº 3.
No segmento de pontes metálicas, a empresa acaba de concluir sua participação na reforma da ponte Bronx-Whitestone, que liga o bairro do Queens ao Bronx, em Nova Iorque. Na Venezuela, subcontratada pela Odebrecht, forneceu estruturas metálicas dos 3 mil metros da 2ª ponte rodoferroviária sobre o rio Orinoco. A empresa foi também responsável pelo fornecimento e montagem das estruturas metálicas da Ponte JK, em Brasília, e será responsável agora por todas as etapas da construção da Ponte da Passagem, em Vitória (ES).
A Usiminas Mecânica também participou da cosntrução das plataformasd P521 e P52, atuando na montagem das estruturas metálicas dos módulos de compressão e geração. As estruturas metálicas para os módulos de compressão foram fabricadas em Ipatinga e montadas no Cajú, Rio de Janeiro, e em Niterói, sendo certificadas e aprovadas pela DNV e ABS. Estes projetos consumiram aproximadamente 4.930 toneladas de aço naval de alta resistência.