São Paulo, 08 de dezembro de 2025

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09/02/2007

Crescimento internacional impulsiona o Grupo Gerdau

(09/02/2007) – O crescimento internacional impulsionou o faturamento do Grupo Gerdau para R$ 27,5 bilhões, superando em 7,2% o valor de R$ 25,6 bilhões registrado em 2005. Em dólares, o faturamento cresceu 17,4%, devido à valorização de 8,7% do real frente à moeda norte-americana no período, e chegou a US$ 12,9 bilhões.

Ao longo do ano, as aquisições somaram US$ 1 bilhão, o que representa 50% dos investimentos realizados no período. Foram adquiridas quatro empresas nos EUA (Callaway Building Products, Fargo Iron and Metal Company, Sheffield Steel e Pacific Coast Steel), uma companhia no Peru (Siderperu) e 40% de participação acionária na Espanha, a Sidenor, que por sua vez passou a controlar a siderúrgica espanhola GSB Acero.

“O Grupo Gerdau reforçará sua estratégia de agente consolidador da siderurgia, buscando oportunidades de aquisição em diversos mercados. O desafio é ampliar a competitividade e a escala de forma a garantir crescimento com rentabilidade, liderança de mercado, atuação em distintos segmentos da siderurgia e presença em diferentes países”, afirma o CEO André Gerdau Johannpeter, que assumiu a posição em 1º de janeiro de 2007, marcando uma nova etapa de governança corporativa do Grupo Gerdau.

O aumento na demanda do mercado brasileiro também contribui para o desempenho do Grupo. Do faturamento total, 46,3% foi gerado no Brasil, 41,3% na América do Norte, 9,4% na América do Sul (exceto Brasil) e 3,0% na Espanha. No mesmo período, o lucro líquido consolidado chegou a R$ 3,5 bilhões, alta de 7,6% em comparação com 2005. Em dólares, o lucro líquido evoluiu 17,8% alcançando US$ 1,6 bilhão.

No Brasil, as unidades Gerdau comercializaram no mercado interno 12,6% a mais que em 2005, alcançando a marca de 4 milhões de toneladas, principalmente pelo aquecimento do setor da construção civil. Para atender a demanda interna, as exportações a partir do Brasil foram reduzidas para 2,9 milhões de toneladas, gerando US$ 1,2 bilhão em receitas.

Na América do Norte, foram vendidos 6,7 milhões de toneladas, um acréscimo de 5,0% sobre os volumes de 2005. No mesmo período, a produção de aço alcançou 6,8 milhões de toneladas (+ 8,1%) e a de laminados, 6,5 milhões de toneladas (+ 5,7%).

Em 2006, as unidades na Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai, juntas, comercializaram 1,5 milhão de toneladas, apresentando evolução positiva de 92,8%. Conseqüentemente, a produção de aço também aumentou, de 534 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas. A fabricação de laminados, no período, evoluiu 121,0%, para 1,4 milhão de toneladas. Esse crescimento é decorrente principalmente da consolidação das empresas adquiridas nos últimos dois anos na região.

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