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29/07/2007

Etanol: convênio de R$ 100 milhões para pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Dedini S/A Indústrias de Base assinaram convênio, com duração de cinco anos e aporte total de R$ 100 milhões, para apoiar a realização conjunta de projetos de pesquisa entre pesquisadores de instituições de ensino superior e pesquisa no estado de São Paulo e da indústria, voltados para o desenvolvimento de processos industriais competitivos de transformação de cana-de-açúcar em etanol.

A cerimônia foi realizada em Piracicaba, na abertura do 5º Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria Sucroalcooleira (Simtec). Para Carlos Vogt, presidente da Fapesp, “o convênio é da maior importância do ponto de vista do financiamento das atividades no País voltadas para pesquisa científica e tecnológica sobre um tema que tem relevância econômica, social e política muito grande”.

Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp, destacou que “mais do que as universidades e instituições de pesquisa, as empresas são capazes de identificar oportunidades de mercado e aplicações”. Para Cruz, “a Dedini é um parceiro natural porque é a principal empresa brasileira, e uma das principais no mundo, em tecnologia industrial para produção de etanol, além de ter um expressivo esforço interno de pesquisa e desenvolvimento”.

“O espetacular interesse global que hoje existe pela bioenergia tornou o etanol um dos centros de atenção da ciência e da tecnologia mundiais. O Brasil precisa intensificar suas ações nessa área para garantir a sua posição”, afirmou José Luiz Olivério, vice-presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini.

DHR – O convênio prevê a construção de planta-piloto que agrupe as pesquisas científicas e tecnológicas para a otimização do Sistema Dedini Hidrólise Rápida (DHR). Patenteado no Brasil, EUA, União Européia e em vários países de todos os continentes, o DHR é um processo que transforma em poucos minutos, por meio da hidrólise ácida, o bagaço da cana em material fermentável que pode ser utilizado para produção de álcool. Foi desenvolvido pela Dedini (até o nível de planta-piloto), que contou com o apoio da Fapesp para a construção e instalação de uma Unidade de Desenvolvimento de Processo (UDP) de maior escala. A unidade DHR está instalada na Usina São Luiz, em Pirassununga, e permite o aumento da produção de álcool para uma mesma área de cana plantada.

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