São Paulo, 05 de maio de 2024

Apoio:

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio

29/07/2007

Brasil quer dobrar comércio com o México até 2010

O governo brasileiro estabeleceu a meta de dobrar, até 2010, a corrente de comércio (exportações mais importações) entre Brasil e México, que foi de US$ 6,705 bilhões no ano passado, segundo afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, durante o Encontro Empresarial Brasil-México, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.

Para alcançar a meta, Miguel Jorge disse que os dois países têm de aprofundar os dois Acordos de Complementação Econômica (ACEs) existentes hoje, o ACE 53, que envolve diversos setores, e o ACE 55, do setor automotivo.

“Esse desafio é para 2010. Brasil e México são duas economias muito similares, então têm muitas oportunidades para explorar”, disse Miguel Jorge, na sede Fiesp, onde o evento foi realizado. Para o ministro, a missão governamental e empresarial brasileira ao México, no próximo dia 6, será o primeiro passo para a expansão desses acordos.

O Brasil exportou para o México um total de US$ 5,558 bilhões no ano passado, um aumento de 116,7% ante os US$ 2,565 bilhões exportados para o mesmo destino em 2002. O país importou do parceiro comercial US$ 1,147 bilhão em 2006, quantia 74% maior do que os US$ 658 milhões comprados dos mexicanos quatro anos antes.

O secretário de Economia do México (cargo mexicano equivalente ao de Miguel Jorge), Eduardo Sojo, citou que a corrente de comércio entre os dois países mais do que duplicou entre 2002 e 2006 (108% de crescimento) e, por isso, ele acredita que o mesmo é possível nos próximos quatro anos. “Podemos melhorar o comércio com os acordos bilaterais existentes, desde que sejam aprofundados, porque são muito limitados, principalmente se considerarmos que são as duas maiores economias da América Latina”, argumentou. “Existem muitas oportunidades, para os dois lados, que não estamos aproveitando”, complementou.

Receba notícias
em seu e-mail

Usinagem Brasil © Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por:

Este site usa cookies para personalizar conteúdo e analisar o tráfego do site. Conheça a nossa Política de Privacidade.