São Paulo, 04 de maio de 2024

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21/10/2007

Venda de implementos rodoviários bate recordes

(21/10/2007) – De janeiro a setembro, as vendas de reboques e semi-reboques no mercado interno registraram crescimento de 40,7%. Foram comercializadas 30.054 unidades contra 21.367 no mesmo período do ano passado. As exportações também estão em crescimento: 3.756 este ano contra 3.031 em 2006, com aumento de 23,9%. Assim, como reboques e semi-reboques praticamente todos os tipos de implementos rodoviários estão registrando altas expressivas de venda em 2007.

O mercado de carroçarias sobre chassis, por exemplo, também superou as expectativas do setor com o emplacamento de 36.312 unidades e crescimento de 25,7%. Foram vendidos 10.134 unidades de graneleiros (aumento de 45,3%, sobre 2006); 4.101 canavieiros e alta de 64,2%; 2.508 basculantes e alta de 54,1%; 2.221 unidade de tanques-carbono e alta de 61,5%; 1.407 frigoríficos e alta de 33%.

Mário Rinaldi, diretor-executivo da Anfir, entidade que reúne os fabricantes do setor, lembra que ao longo de 2007 a indústria foi obrigada a refazer algumas vezes suas previsões. “Começamos o exercício prevendo crescimento de 10%. Com o passar dos meses o bom desempenho dos mercados agrícolas, sucroalcooleiro e de construção, fizeram com que mudássemos nossas projeções para algo em torno de 30%”, conta. “Hoje, as fábricas estão com mais de 90% de ocupação da capacidade instalada e devem terminar o exercício com faturamento entre R$ 2 e 2,5 bilhões”.

Embora parcela significativa dos negócios tenha sido realizada com setores que estão em expansão no País, caso da mineração, construção e sucroalcoleiro, Rafael Wolf Campos, presidente da Anfir, frisa que o aumento da comercialização no setor está ligado a maior demanda de caminhões. “As duas fatias estão ligadas e são complementares. Se cresce a venda de caminhões, automaticamente cresce a de implementos rodoviários”.

Campos informa que o Brasil é hoje o 4° maior produtor mundial de implementos rodoviários. “Das cerca de 100 mil unidades vendidas em 2007, 12% dos reboques e semi-reboques e 10% das carroçarias sobre chassis foram exportadas”, frisa. Em sua opinião, em 2008, o setor deve crescer cerca de 5%, se o mercado externo continuar aquecido. Caso venha a ser afetado por uma retração do mercado norte-americano, acredita que serão obtidos os números semelhantes aos de 2007.

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