São Paulo, 02 de maio de 2024

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28/10/2007

Ferrovias: operadoras de carga anunciam investimentos

(28/10/2007) – Representantes das principais operadoras de carga do Brasil estiveram na semana passada na feira Negócios nos Trilhos para apresentar os investimentos e metas das empresas para os próximos anos. O seminário reuniu o gerente de Vagões da ALL, Rodrigo Pereira Goularte; o diretor de Negócios da CFN, Marcelo Barreto; o diretor Comercial e presidente da FCA (Companhia Vale do Rio Doce), Marcello Spinelli; o presidente da MRS Logística, Julio Fontana, além do presidente Benony Schmitz e do gerente da Divisão Comercial e Transporte, Carlos Meneses, ambos da FTC.

Goularte, da ALL, afirmou que a companhia pretende investir cerca de R$ 2 bilhões nos próximos cinco anos. “Já no próximo ano esperamos crescimento de 12% a 15% em volume de carga transportada”, disse. Barreto, da Vale do Rio Doce, adiantou que em 2008 a empresa vai investir cerca de R$ 1,8 bilhão em obras nas estradas de ferro Carajás, Vitória-Minas e Ferrovia Centro Atlântica, entre outras. “Em 2007, o corredor Norte e Sul, por exemplo, deve movimentar cerca de 1,7 milhão de toneladas de grãos. Nossa previsão é que em 2013 este número chegue a 8,8 milhões. Isso requer investimento”, disse. Entre 2003 e 2007, a empresa investiu cerca de R$ 3,3 bilhões de reais em infra-estrutura.

Marcelo Barreto, da CFN, mostrou os projetos da companhia para a execução da Transnordestina, que ligará os municípios de Eliseu Martins (PI) ao Porto de Suape (PE) e ao Porto de Pecém (CE) .”É uma obra de extrema importância para o nordeste e para o Brasil”, disse. A Transnordestina está orçada em R$ 4,5 bilhões e deve ser concluída em 2013. Carlos Augusto Menezes e Benony Schmitz, da FTC, relataram o andamento de obras de prolongamento do Ramal Siderópolis e da Ferrovia Litorânea.

Finalizando o encontro, Fontana, da MRS, destacou a importância da conclusão do Ferroanel de São Paulo. “É a solução mais econômica para o País, já que São Paulo é um dos maiores gargalos logísticos do Brasil”. Fontana disse ainda que a MRS pretende, até 2001, dobrar sua capacidade de transporte de carga.

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