São Paulo, 15 de maio de 2024

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03/11/2007

Real valorizado prejudica a indústria de fundição

(03/11/2007) – “Praticamente não avançamos em volume de vendas no primeiro semestre, quebrando uma seqüência de crescimento médio de quase quatro vezes o PIB”, lamenta Devanir Brichesi, presidente da Abifa – Associação Brasileira de Fundição. “A questão do câmbio é um dos fatores que mais nos prejudicam, pois além de perdermos em exportações, acaba permitindo que nosso cliente compre no exterior o fundido e/ou subconjuntos montados que até então eram produzidos por nós”.

A indústria de fundição brasileira – que tem no setor automotivo seu principal consumidor, que absorve 53% da produção – é representada na sua maioria por pequenas (80%) e médias (15%) empresas. Atualmente são 1.254 que se concentram nas regiões Sudeste e Sul. Em 2006, a indústria de fundição faturou US$ 6 bilhões, com as exportações respondendo por US$ 1,4 bilhão. As fundições instaladas no País têm capacidade instalada de 3,7 milhões de toneladas/ano.

Até o final do ano, porém, Brichesi espera que o faturamento possa ser um pouco acima do registrado em 2006. O dirigente conta que o segundo semestre vem sinalizando crescimento em diversos segmentos. “Esperamos uma recuperação que nos leve a um crescimento da ordem de 3,5%, em 2007 o que representa quase 3 milhões e 200 mil toneladas de peças fundidas”, explica.

O Brasil é atualmente o sétimo maior produtor mundial de peças fundidas, ultrapassando países, como Itália e França, que têm grande expressão nesse setor.


FONTE: ABIFA – Dados de 2005

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