São Paulo, 27 de abril de 2024

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05/05/2007

Mercado de bombas movimentará US$ 8 bi em 2012

(05/05/2007) – Os fabricantes de bombas para a indústria de petróleo e gás deverão obter receitas maiores ao oferecer serviços e soluções completas com seus produtos. É o que revela a análise da Frost & Sullivan, empresa internacional de consultoria e inteligência de mercado. Segundo o estudo, este mercado global obteve receitas de US$ 5,23 bilhões em 2005 e deve alcançar mais de US$ 8 bilhões em 2012.

A tendência de oferecer serviços é cada vez maior e atrai os fabricantes, pois permite que diferenciem suas empresas em um mercado competitivo. As soluções ofertadas como incentivos (ou prêmio) incluem a instalação, acordos gerais de serviços, contratos de manutenção e suporte técnico.

Os principais fatores competitivos para os fabricantes de bombas que servem a indústria de petróleo e gás incluem os custos energéticos, os custos do ciclo de vida e melhor eficiência dos equipamentos. A concorrência no mercado também os leva a criar soluções inovadoras que mantenham os preços sob controle. Por exemplo, as crescentes pressões levaram à introdução de soluções que gerem economias de custo do ciclo de vida (LCC). Além disso, a mudança gradual dos fabricantes para regiões de baixo custo e projetos ambientalmente sustentáveis nas economias emergentes aumentará sua lucratividade.

BRASIL – De acordo com o relatório, o Brasil é um dos principais mercados para este setor devido a sua estabilidade política, regulamentação ambiental favorável, respeito aos contratos, grande mercado interno e fácil acesso aos países vizinhos. “O rápido crescimento econômico nos últimos anos, a maior industrialização e o crescimento populacional deverão aumentar o mercado de bombas”, observa Dushyant Mehra, analista de pesquisa da Frost & Sullivan, destacando as bacias de Campos (RJ) e Santos (SP), que detêm a maioria das reservas de petróleo, como exemplos do potencial de geração energética no país.

Em paralelo, grande parte das reservas de gás natural são inexploradas devido à falta de capacidade de transporte. O analista revela que “a indústria brasileira de energia se tornou competitiva. O monopólio da Petrobras e da Eletrobrás está quebrado. A exploração, produção, geração e distribuição de energia está sendo privatizada. O número de empresas privadas na distribuição e comercialização de energia tem aumentado bastante”. Mehra avalia ainda que o Brasil obteve grande avanço no período de 2003 a 2006, aumentando sua produção energética, especialmente com relação à produção de petróleo.

Sobre a América Latina, Mehra diz que a região teve rápida expansão do mercado de petróleo, gás e eletricidade, também no período de 2003 a 2006. O crescimento econômico, baixos custos trabalhistas e a localização geográfica privilegiada tornam a região interessante para o investimento das empresas fabricantes de bombas para a indústria energética.

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