(14/03/2021) – A fabricante de máquinas agrícolas Jacto anunciou no último dia 5 de março que irá construir nova fábrica em Pompeia (SP), onde está sediada. A unidade – que terá 96 mil m², mais do que o dobro dos 39 mil m² da atual – contará com tecnologias que atendem aos conceitos de Indústria 4.0, incluindo sistema automatizado de pintura com tecnologia de vanguarda, movimentação de materiais por veículos autônomos, sistema automatizado de armazenagem, entre outros.
“Este projeto faz parte de um conjunto de ações que tem como principal objetivo oferecer excelência na experiência do agricultor. Lançamos uma nova linha de produtos em agosto do ano passado com três modelos de plantadeiras, uma colhedora de cana-de-açúcar e um pulverizador autônomo”, afirma Fernando Gonçalves Neto, diretor presidente da Jacto. “Agora, estamos dando mais um grande passo, investindo em uma fábrica moderna para sustentar o crescimento previsto para os próximos anos”.
Em 2020, Gonçalves Neto informou que a empresa planejava dobrar o faturamento de 2019, de R$ 1,65 bilhão, em três anos. Outra meta é ampliar a participação das exportações no volume de negócios, que hoje já respondem por 25% do faturamento. Fundada há 72 anos, a Jacto está presente em mais de 100 países e mantém fábricas no Brasil, na Argentina e na Tailândia e escritório comercial no México.
Possui uma linha ampla de produtos e serviços de alta tecnologia, oferecendo soluções inovadoras para pulverização, adubação, plantio, colheita de café, colheita de cana-de-açúcar, equipamentos portáteis manuais e à bateria, além de produtos e sistemas para agricultura de precisão.
“A nova fábrica dará base para a evolução de novas tecnologias e junto com nossos valores e filosofia empresarial será alicerce para o nosso propósito rumo aos 100 anos com o mesmo espírito inovador e resiliência que nos trouxeram até aqui, mantendo renovada nossa visão otimista e mais sustentável do futuro”, comenta Ricardo Nishimura, acionista e presidente do conselho de administração do Grupo Jacto, que ainda acrescenta: “o agronegócio brasileiro continuará avançando e ganhará cada vez mais relevância na produção global de alimentos e na formação do PIB nacional”.