São Paulo, 28 de abril de 2024

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01/09/2018

Ferdimat, agora sob nova gestão


(02/09/2018) – A Ferdimat, um dos mais tradicionais fabricantes de retíficas do País, com quase 50 anos de mercado, de São José dos Campos, foi adquirida por um grupo de investidores nacionais. Entre os objetivos dos novos gestores, estão a reativação da fábrica, a recuperação da marca, a otimização dos projetos e a ampliação dos serviços prestados ao setor industrial.

“Estamos muito otimistas com as perspectivas”, comenta Mateus Buono, novo diretor Administrativo que está à frente do projeto. “Assumimos a operação há apenas algumas semanas, mas já deu sentiu o potencial. Temos um bom volume de propostas de máquinas e de serviços”, diz, lembrando que as instalações da empresa têm 15 mil m² de área construída e está bem equipada.

Buono conta que nesse curto período à frente da empresa já se obteve alguns avanços: já foram comercializadas algumas máquinas, a produção voltou a operar em tempo integral e “inclusive começamos a recontratar alguns funcionários”, informa.

O diretor lembra que a marca Ferdimat é muito respeitada no mercado e conta com uma base instalada de mais de 6 mil retíficas cilíndricas e tangenciais instaladas, convencionais e CNC. “É uma base respeitável, que iremos trabalhar inclusive com a ampliação dos serviços, como a oferta de reformas, retrofitting, adequação à NR-12 e reposição de peças”, conta.

De outro lado, já foram realizadas as primeiras reuniões com o pessoal da área de projetos para a otimização dos modelos existentes, incluindo as fresadoras e centros de usinagem. “O diretor industrial da Ferdimat, Diego Romanillos, com larga experiência no desenvolvimento de máquinas, continuará conosco prestando suporte e apoio no processo de fabricação”.

De acordo com Buono, o plano dos novos gestores é o de manter a linha de retíficas como o carro-chefe da Ferdimat, sem esquecer as linhas de fresadoras e centros de usinagem, que também contam com potencial de mercado e que terão seus projetos modernizados. “Nosso objetivo é o de distribuir melhor a produção e ampliar a participação das linhas de fresadoras e centros de usinagem, além de entrar no segmento de projetos especiais”.

“Estamos confiantes numa retomada no pós-eleições. Temos algumas projeções bastante interessantes”, afirma Mateus Buono, filho de um dos sócios da Vitor&Buono, distribuidora de máquinas e acessórios, também tradicional do mercado, que destaca que as duas empresas não têm relação societária e terão administrações independentes.

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