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São Paulo, 01 de agosto de 2025

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04/02/2017

Okuma fecha bons negócios já no início de 2017


(05/02/2017) – A Okuma Latina Americana entrou em 2017 com o pé direito. A empresa fechou dois importantes negócios neste início de ano: uma máquina portal high speed e 5 eixos no valor de US$ 3 milhões para uma montadora do Interior de São Paulo e duas células automatizadas para um fabricante de autopeças do Sul do País.

“Não tínhamos um janeiro tão bom em volume de negócios desde 2008, pré-crise econômica mundial”, afirma Duarte Alves, diretor Comercial para a América do Sul da Okuma. O executivo lembra que desde novembro a empresa vem notando uma melhora no nível de negócios. “Até então havia meses em que tínhamos bons resultados, mas no seguinte praticamente não se vendia nada. Agora são três meses consecutivos de boas vendas… Creio que este é um bom sinal de que o País está saindo da crise e que 2017 pode ser um ano bom para os negócios”.

Os resultados de janeiro (somados aos de novembro e dezembro) já levaram a empresa a rever sua expectativa de vendas para 2017. “Mudamos nossa previsão de vendas, agora estamos estimando crescimento de 10 a 15% sobre o resultado de 2016 – que aliás foi positivo para a Okuma Latino Americana”, afirma.

Máquina Portal – Em menos de seis meses, este é o segundo centro vertical de dupla coluna com tecnologias High Speed e de 5 eixos que a Okuma vende no mercado nacional. Em agosto do ano passado, a empresa havia comercializado um modelo para a filial brasileira de montadora dos EUA. Agora, o cliente é a filial de uma empresa japonesa. Nos dois casos, a máquina, do tipo portal, será utilizada na produção de matrizes de estamparia para a confecção de laterais, portas, capôs e tetos de veículos.

A máquina é um centro MCR-B III 30×50, equipado com Super Nurbs B3, capacidade para até 20 mil mm/min de avanço e mesa de 3.000 x 5.000 mm e será usada para em usinagens de desbaste, semi-acabamento e acabamento das matrizes em apenas uma fixação. Assim como ocorreu no ano passado, o cliente optou por nacionalizar a produção dessas matrizes – peças de grande porte e tolerâncias apertadas, para as quais não encontravam fornecedores no mercado nacional. “O uso desta máquina reduz o tempo de produção, aumenta a qualidade do acabamento e a precisão de fechamento das ferramentas, praticamente eliminando o tempo necessário para o processo manual de polimento na bancada”, informa Alves.

A única diferença entre as duas máquinas, de acordo com Alves, é que no novo negócio a montadora solicitou a instalação de um cabeçote especial que permitirá reduzir de sete para apenas quatro etapas a produção total das matrizes de estamparia.

Células Automatizadas – A Okuma também conclui em janeiro a venda de duas células de produção automatizadas para um fabricante de autopeças gaúcho. Equipada com robôs e estação de medição, as células serão utilizadas para atender a um novo contrato fechado com uma montadora de veículos do interior de São Paulo. As peças serão usinadas em quatro spindles totalmente integrados com gantries duplos de carga e descarga automatizadas.

“Essas células, instaladas uma de frente para a outra, além de trazer grande benefício no que se refere ao lay out do chão de fábrica, poderão ser operadas por apenas um operador. Tudo isto se traduz em redução de custos, ganho de produtividade e competitividade do nosso cliente frente aos seus concorrentes”, finaliza Alves.

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