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(26/06/2016) – Eduardo Ribeiro vai deixar o cargo do diretor-presidente da Iscar do Brasil. A partir de 1º de julho, a operação brasileira ficará sob a responsabilidade de Leonardo Barbosa, que nos últimos cinco anos ocupou o cargo de gerente Nacional de Vendas e que está sendo promovido ao cargo de gerente-geral da Iscar do Brasil.
Há mais de 20 anos trabalhando com a marca Iscar no Brasil, desde a introdução dos produtos da empresa israelense no mercado brasileiro nos anos 1990, Ribeiro continuará vinculado à empresa pelos próximos seis meses atuando como consultor. O executivo explica que tomou a decisão há alguns meses e desde então vinha negociando com a matriz o modo mais profissional, tranquilo e seguro de fazer essa transição.
De acordo com Ribeiro, a solução que está sendo posta em prática, permitirá que tanto ele quanto a Iscar possam se desenvolver ainda mais. “Para a Iscar será uma adequação, dando continuidade ao desenvolvimento que a empresa sempre buscou por melhores resultados”, afirma.
Pessoalmente, Ribeiro avalia que o principal benefício será a oportunidade de colocar em prática suas ideias e estratégias no campo da gestão de negócios, agora desvinculado da gestão e controle do cotidiano da empresa. Desta maneira, acredita que terá melhores condições de “enxergar o todo do mercado, entendê-lo, melhorar a relação com os clientes e assim poder oferecer aos clientes o que eles desejam”. O objetivo final é trazer novos negócios para a empresa.
“Não pretendo fazer uma simples consultoria de gestão para empresa. Pretendo aplicar o conhecimento adquirido ao longo desses mais de 20 anos e trazer mais negócios para empresa”, diz, acrescentando que a Iscar será o seu primeiro case como consultor.
Quanto à gestão de Leonardo Barbosa à frente da empresa, lembra que “o Leonardo vai comandar uma Iscar que está bem-estruturada e que, aliás, ele próprio ajudou a estruturar”. E continua: “O Leonardo está na empresa há 15 anos, há cinco com gerente Nacional, então ele está alinhado com os objetivos da empresa. Não há grandes alterações: só muda o comando e a Iscar do Brasil vinha sendo preparada para esta mudança”.
