São Paulo, 30 de abril de 2024

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27/09/2015

OSG Sulamericana prevê alta no faturamento em 2015


(27/09/2015) – A OSG Sulamericana é uma das raras empresas do setor de ferramentas brasileiro que não prevê queda em 2015. Ao contrário, a empresa trabalha com a expectativa de fechar o atual exercício com alta no faturamento, graças principalmente ao aumento das exportações para o mercado norte-americano. Existem, inclusive, planos de investimento na fábrica para atender segmentos específicos de mercado interno.

“Nós estamos em crescimento e esperamos fechar 2015 com lucro”, afirma Yuji Konda, gerente Comercial da OSG Sulamericana. O gerente reconhece que esse resultado não seria possível sem as exportações, pois a crise está afetando boa parte de seus clientes, em especial os do setor automotivo, alguns deles operando com apenas 60% da capacidade.

Konda explica que, diante das análises de que o ritmo atual das vendas ao setor automotivo deve se estender até o final de 2016, a empresa tem adotado ações no sentido de fortalecer a rede de distribuição e a presença nos demais segmentos de mercado. Entre eles, a criação de uma equipe comercial para atender o mercado de energia eólica, além de reforças as ações voltadas ao segmento aeroespacial.

Quanto à distribuição, segmento mais afetado pela retração do mercado, a OSG desenvolveu um programa de distribuidores Premium. O programa envolve particularmente a maior capacitação técnica dessas empresas, para que pudessem trabalhar também com ferramentas de alta performance da OSG.

Investimento – Milton Saito, diretor de Produção e Administrativo da OSG Sulamericana, informa que hoje a produção de ferramentas na linha standard hoje é 50% voltada para a exportação, cerca de 95% para os Estados Unidos – anteriormente apenas 30% da tinha o mercado externo como destino. Outro dado positivo é que, com a desvalorização cambial, a operação tornou-se mais lucrativa.

Assim, desde que a empresa conseguiu recuperar-se em 2012 da crise anterior (a de 2009), não foram necessários ajustes. Ao contrário, a empresa tem realizados investimentos para ampliação e modernização, como a instalação da célula de revestimentos de ferramentas. “Para 2016, estamos planejando ampliar o leque de coberturas, além de novas máquinas para nacionalizar a produção da linha de machos A-Tap, até aqui importada do Japão, e de ferramentas de alta performance”, informa.

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