São Paulo, 28 de março de 2024

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25/04/2015

Setor de ferramentas registra forte aumento de custos


(26/04/2015) – O setor de ferramentas de corte de metal duro importadas registrou forte aumento dos custos nesse início de ano. Segundo levantamento realizado pela WebSetorial Consultoria Econômica, encomendado pelo Sinafer e a ABFA (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas), nos meses de janeiro e fevereiro de 2015 houve crescimento de 20,21% nos custos de importação das ferramentas de metal duro.

De acordo com o estudo, no período, os valores das importações sofreram aumento de 28,05%, que somam ao aumento de 3,95% nos custos operacionais das empresas (energia, pedágios, embalagens e logística etc.) para a distribuição desses produtos no mercado brasileiro e do aumento de 6,62% nos custos da mão de obra – equipes técnica e de marketing, dedicadas à comercialização desses produtos.

O aumento afeta diretamente a margem de lucro das empresas, já prejudicada pelo longo período de queda do mercado brasileiro de ferramentas – após registrar índice negativo em 2014, o setor fechou o primeiro trimestre de 2015 com baixa de 15%. Porém, diante do atual quadro econômico do País, as empresas tem enfrentado grande dificuldade para repassar os custos aos clientes finais.

Insumos – O estudo também fez um levantamento da variação do preço das commodities utilizadas nas ferramentas de metal duro, como tungstênio e cobalto. A variação desses custos foi positiva em 24,38% no acumulado de janeiro-fevereiro de 2015, em relação ao mesmo período de 2014.

(*) A WebSetorial explica que o levantamento foi desenvolvido a partir de dados secundários obtidos juntos ao MDIC-SECEX, IBGE, Datafolha e FGV. O índice consiste numa média ponderada de três componentes: o preço médio da ferramenta de metal duro importada, com peso de 65%; o custo da mão de obra local, com peso de 15%; e o terceiro, com peso de 20%, são os custos operacionais, como energia, pedágios, embalagens e logística, entre outros, para o qual se utiliza o índice geral de preços da Fundação Getúlio Vargas (IGP-M) por conta da ampla gama de itens coletados.

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