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28/02/2015

Acentuada queda nas vendas preocupa a Volvo do Brasil


(01/03/2015) – A acentuada queda nas vendas, as recentes mudanças nas condições de financiamento e a deterioração dos índices econômicos são motivos de preocupação para a Volvo do Brasil. “Estamos nos adequando a um mercado de caminhões retraído em comparação a 2014”, afirmou Claes Nilsson, novo presidente do Grupo Volvo América Latina. Para o executivo, o cenário do mercado brasileiro de caminhões hoje é de “crescimento a longo prazo com ajustes no curto prazo”.

A matriz do grupo, na Suécia, estima que as vendas de caminhões no Brasil girem em torno de 75 mil unidades em 2015, contra as 92,7 mil comercializadas em 2014 – uma retração de cerca de 20%. “É uma queda importante, mas ainda é um mercado muito bom, bastante forte, com volume bem razoável. Acreditamos que é um ajuste em função dos anos anteriores e que deve retomar a partir de 2016 e 2017”, disse Bernardo Fedalto, diretor de Caminhões da Volvo no Brasil.

2014 – Apesar das incertezas do atual exercício, a Volvo estava comemorando os resultados do ano passado: foi o segundo melhor ano em emplacamentos de caminhões da marca, com 19.732 veículos, inferior somente às 20.731 unidades emplacadas em 2013. No segmento de ônibus, os resultados foram ainda melhores: as vendas cresceram 2,7% no período, apesar do mercado ter caído 16,3%. Foi também o segundo melhor ano da história da Volvo no segmento de ônibus, com a comercialização de 3,1 mil chassis, 1,7 mil emplacados no País e 1,4 mil no mercado externo.

Outro motivo de comemoração era a retomada da liderança no segmento de caminhões pesados, alcançando 29,6% de market share em 2014, quase três pontos percentuais a mais que no exercício anterior. “É mais de um quarto de todo o mercado brasileiro de caminhões nesta categoria”, afirmou Nilsson. Entre pesados e semipesados, a Volvo atingiu fatia de 21,3% de participação de mercado, 1,3% a mais que os 20% registrados em 2013. “A Volvo é a única montadora de caminhões que apresenta uma trajetória de crescimento sustentado desde 2008, saltando dos 12,8% de participação de mercado naquele ano para os atuais 21,3%”.

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