São Paulo, 23 de abril de 2024

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28/02/2015

Fagor Automation incrementa atuação em retrofitting


(01/03/2015) – “Num cenário tão hostil como o atual, estamos reforçando a nossa aposta no segmento de retrofitting”, afirma Daniel Dias de Carvalho, diretor da Fagor Automation do Brasil. Ele explica que esse reforço significa “criar o ambiente mais favorável possível para que os integradores e reformadores de máquinas – nossos parceiros e grande canal de vendas – adotem os produtos Fagor em suas operações”.

Nesse sentido, tem disponibilizado softwares, treinamentos, assistência técnica, engenharia e ampliado os estoques de CNCs, acionamentos e transdutores lineares e angulares para garantir a pronta entrega. Carvalho conta que a empresa não só tem apoiado os integradores como tem contribuído para o surgimento de novos profissionais, já que o segmento é carente de mão de obra. “Hoje, no Brasil, existem pouco mais de 20 empresas ativas e capacitadas para realizar o serviço completo de retrofitting”, informa.

Apesar desse esforço, Carvalho não acredita que haverá crescimento no volume de negócios em 2015. “Sendo bem realista, nossa expectativa para este ano é fechar com o mesmo desempenho de 2014”, informa, lembrando que a filial brasileira fechou o ano passado com retração de 20% no volume de negócios. “Aliás, foi a área de retrofitting que nos permitiu atravessar 2014 e fechar o ano com um resultado que consideramos satisfatório, diante do quadro vivido pela indústria de máquinas”.

DEMANDA – Isso explica em grande parte a atenção dada pela empresa à área de retrofitting. Além disso, o diretor acrescenta que é nos períodos de retração do mercado, com o aumento da capacidade ociosa, que as empresas aproveitam para atualizar suas máquinas. “E o parque fabril brasileiro é antigo, com média de idade das máquinas em torno de 17 anos”.

Grande parte da demanda por retrofitting está concentrada no setor automotivo. Alguns fabricantes de autopeças, inclusive, têm seus próprios departamentos de reforma de máquinas. “Cresce também a demanda dos fabricantes de máquinas, que passaram a prestar serviços de retrofitting e têm nos procurado”, informa.

NR-12 – Outro fator que pode impulsionar esse mercado é a NR-12. “Se o parque fabril nacional tem em média de 17 anos, isso quer dizer que grande parte dele não foi produzido segundo a NR-12 e, portanto, precisa adequar-se à norma”, observa. Em sua avaliação a necessidade de adequação à norma já tem promovido aumento de demanda, mas ainda não na escala que deveria. Isso porque ainda existem dúvidas e questionamentos sobre a lei, mas também porque faltam no mercado empresas e profissionais capacitados para a realização dos serviços necessários.

Diante de todo esse quadro, Carvalho adianta que o retrofitting será o principal destaque no estande da Fagor durante a Feimafe, que será realizada em maio no Anhembi. A empresa vai destacar todos os itens de sua linha voltada para o segmento, desde CNCs até os transdutores lineares e angulares. “Vamos também enfatizar nossos pontos fortes, que são a nossa assistência técnica e o prazo de entrega”.

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