São Paulo, 29 de março de 2024

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29/11/2014

Romi amplia estrutura no exterior e exportação cresce


(30/11/2014) – Assim como em 2014, a Romi entrará em 2015 com previsões conservadoras no que se refere ao volume de negócios no mercado interno. “Infelizmente, 2014 confirmou nossas expectativas e, em nossa avaliação, 2015 não deve ser muito diferente deste ano”, afirma Hermes Lago, diretor da Unidade de Negócios Máquinas-Ferramenta da Romi.

De janeiro a setembro, segundo o balanço divulgado recentemente, a receita da Unidade de Negócios Máquina-Ferramenta registrou queda de 5,2%, com redução de 22% no número de máquinas vendidas.

Na avaliação do diretor, o atual quadro conjuntural não oferece perspectivas de reversão no curto prazo. “A única variável que pode contribuir para a melhoria desse quadro para a indústria é a questão cambial”, lembra. Mais do que oferecer alguma vantagem ou proteção ao fabricante local de máquinas, a valorização do dólar fortalece a competitividade da indústria nacional de peças e componentes, que hoje tem dificuldade para fazer frente aos importados que entram no País em volume crescente.

“Esperamos que o dólar se estabeleça em novo patamar que possibilite aos fabricantes nacionais, em especial os fabricantes de peças automotivas, competir em melhores condições com seus concorrentes estrangeiros”, observa. O aumento da produção local poderia impulsionar a retomada dos investimentos no parque fabril nacional, o que elevaria o consumo de máquinas.

MERCADO EXTERNO – Lago lembra que a Romi tem reforçado sua estrutura no exterior visando a ampliação das exportações. Nesse sentido, as filiais que a empresa mantém nos EUA, México, Alemanha, França, Espanha e Inglaterra foram ampliadas, assim como a rede de distribuidores foi redefinida e expandida.

O resultado dessas ações pôde ser percebido no atual exercício, com o aumento do volume das exportações. Apesar da diminuição dos embarques para a Argentina e EUA, as vendas para os demais países latino-americanos e Europa contribuíram para um crescimento que pode chegar a 20% em 2014 (em reais, contabilizando-se apenas os negócios realizados com máquinas produzidas no Brasil, excluindo-se as vendas da Burkhardt+Weber, empresa alemã que pertence à Romi), na comparação com o ano passado.

“Temos o objetivo de aumentar as exportações, o que contribui para equilibrar a redução da demanda no mercado interno”, comenta Lago. Além dos seis escritórios próprios no Exterior, a empresa também conta com rede de 45 distribuidores, com presença em todos os continentes.

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