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27/09/2014

Setor de Defesa atrai interesse de indústrias nacionais

(28/09/2014) – Representantes do Ministério da Defesa se reuniram no último dia 17 com comitês de defesa de federações estaduais de indústrias para estabelecer agenda de iniciativas para o setor. O objetivo dessa aproximação é traçar estratégias para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa (BID), projetando dificuldades e perspectivas.

O assunto foi debatido durante reunião do Fórum das Indústrias de Defesa (FID), em Brasília, quando foram discutidos também temas como: desoneração da folha de pagamentos da indústria de defesa; participação em feiras e eventos promocionais; e agenda do grupo de assessoramento aos financiamentos.

“A indústria civil passa a olhar a defesa como um segmento prioritário, dada a sua importância e o volume de recursos que o setor movimenta”, afirmou o presidente da Firjan, Carlos Frederico Aguiar. De acordo com dados do BNDES, de 2003 até 2012 as despesas com investimentos neste nicho aumentaram 568% em território nacional, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 10,1 bilhões. A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) informa que o Brasil exportou em 2013 cerca de US$ 2,6 bilhões em produtos de defesa e segurança.

A Federação de Indústrias do Paraná é a entidade com Comitê da Indústria da Defesa e Segurança do Paraná (Comdefesa) mais recente, criado no começo de setembro. A Fiep recebeu há três meses a visita de representantes do ministério de defesa que informaram uma perspectiva de investimento de R$ 600 bilhões até 2030 para o reaparelhamento das Forças Armadas. A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a Fiergs (Rio Grande do Sul), a Firjan (Rio de Janeiro) e a FIEM (Minas Gerais) também contam com comitês de defesa oficialmente constituídos.

Ainda na semana passada, a Fiesp organizou seminário para aproximar as indústrias interessadas do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. No seminário, o general Sinclair J. Mayer destacou o projeto do Polo de Ciência e Tecnologia do Exército em Guaratiba (PCTEG), no Rio de Janeiro.

O polo promoverá a sinergia e integração entre governo, institutos de pesquisas e desenvolvimento (P&D), Academia (o Instituto Militar do Exército) e as indústrias interessadas em participar. “Estamos recebendo interesse de várias empresas nacionais e também do exterior por meio das parcerias”.

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