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26/07/2014

Embraer divulga previsões para próximos 20 anos

(27/07/2014) – A Embraer divulgou as perspectivas de mercado (Market Outlook) de 2014 a 2033, que detalham as previsões de entregas de novos jatos no segmento de 70 a 130 assentos nos próximos vinte anos. O relatório, iniciado em 2012, analisa os principais fatores que contribuem para o crescimento do transporte aéreo e revisa a projeção de entregas por região do mundo.

De acordo com o levantamento, a frota mundial de jatos em serviço com até 130 assentos aumentará de 3.850 aviões em 2013 para 6.580 em 2033. A substituição de aeronaves antigas representará 56% das novas entregas e os 44% restantes estão relacionados com o crescimento do mercado. O valor de todas essas entregas é de aproximadamente US$ 300 bilhões (preço de lista).

A Embraer prevê que a demanda global por transporte aéreo, medida por receita de passageiro-quilômetro transportados (RPK), aumentará 4,8% ao ano até 2033, quando alcançará 13,6 trilhões de RPK para todos os segmentos da aviação comercial. Por região, o Oriente Médio e a China vão liderar o crescimento anual com taxas de 7,1% e 6,8%, respectivamente, seguidos pela América Latina com 6%. Em 2033, a Ásia-Pacífico e a China serão os maiores mercados do mundo, sendo responsáveis por 40% do RPK global. Comparativamente, a Europa e a América do Norte vão gerar 36% da demanda mundial.

Trimestre – No mesmo dia, a fabricante de aeronaves também publicou seu balanço do segundo trimestre de 2014, período em que entregou 29 jatos para o mercado de aviação comercial e 29 para o de aviação executiva, totalizando 58 jatos, ante 51 aviões entregues no mesmo período de 2013. Em 30 de junho de 2014, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava US$ 18,1 bilhões.

Um dos destaques do trimestre foi o início das entregas do E175 com melhorias aerodinâmicas para Republic Airways, SkyWest e United Airlines, todas dos Estados Unidos. Devido à otimização de sistemas, aos refinamentos aerodinâmicos e à introdução de uma nova ponta de asa (wingtip), o novo modelo reduziu o consumo de combustível em 6,4% em relação ao E175 original. No total do semestre foram 92 aeronaves, 49 destinadas à aviação executiva e 43 à aviação comercial.

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