São Paulo, 29 de março de 2024

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24/08/2013

O estresse no trabalho e a Síndrome de Burnout

(25/08/2013) – Segundo dados divulgados pela International Stress Management Association (Isma-BR), cerca de 70% da população economicamente ativa no país revela sintomas de estresse. Entre os mais comuns, estão: irritabilidade, insônia, falha de memória, diminuição do entusiasmo e desorganização.

“A exigência no mercado de trabalho é cada vez maior. A autocobrança, a pressão no ambiente de trabalho e fatores econômicos são decisivos quando falamos em estresse profissional. O que não nos atentamos – digo as empresas, principalmente-, é para a consequência desse conjunto de sintomas”, explica Evelen Spilla, diretora da WED Consultoria, especializada em saúde e qualidade de vida in company.

De acordo com a especialista, os sintomas acima são apenas alguns, diretamente relacionados ao ambiente profissional, que, quando não tratados devidamente, evoluem para a Síndrome de Burnout (distúrbio psíquico de caráter depressivo, definido com “um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”) e o consequente afastamento do profissional.

Para Evelen, o segredo está em “equilibrar” funções e ter transparência na relação empresas x colaborador. “Os profissionais acumulam atividades porque se sentem testados pelas empresas a produzir o máximo que podem. O ideal é haver espaço para o diálogo e transparência na relação”.

A especialista destaca que as empresas não devem deixar de analisar que, em média, os casos de afastamento por estresse chegam a 20 dias de ausência. Esse ponto deveria levar as empresas a reavaliar certas posturas. “A prevenção é muito mais eficaz. É preciso estar atento ao comportamento dos profissionais. Qualquer mudança merece cuidados”, completa Evelen.

Veja a seguir os sintomas iniciais e evoluídos e esteja atento ao seu quadro de colaboradores. “Afinal, todos nós possuímos limites”, frisa Evelen.


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