São Paulo, 19 de abril de 2024

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17/03/2012

As nove profissões do futuro na indústria brasileira

(18/03/2012) – A pesquisa realizada pela FGV, a pedido da Firjan, “Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2020”, apontou as nove profissões do futuro na indústria brasileira. Foram entrevistadas 402 empresas brasileiras que empregam 2,2 milhões de empregados e atuam nas áreas de indústrias extrativa, de transformação e da construção civil.

O objetivo da pesquisa era o de identificar as perspectivas do mercado de trabalho no que se refere à contratação e requisitos de formação educacional para carreiras nas indústrias brasileiras, tendo como horizonte o ano de 2020. E assim oferecer aos estudantes, trabalhadores, empresas, instituições de ensino e governos um referencial estratégico para investimentos em educação e formação profissional.

Segundo o levantamento, as nove profissões específicas que terão aumento expressivo no número de contratações são: Supervisor de produção em indústrias de transformação de plástico; Engenheiro do petróleo; Técnico em sistema de informação; Trabalhador de tratamento de superfícies de metais e compósitos; Engenheiro de mobilidade; Técnico em mecatrônica; Biotecnologista; Engenheiro ambiental e sanitário e Desenhista técnico em eletricidade, eletrônica e eletromecânica.

Divulgada no mês passado, a pesquisa apurou que para a área de Produção em 66,8% das empresas entrevistadas existe tendência de aumento nas contratações, enquanto na área de Gestão  51,1% apontaram perspectivas de contratação na área de Gestão.

Na área de Produção, em todos os 8 segmentos pesquisados a tendência de aumento na contratação superou a de estabilidade: Engenharia, Produção, Gestão da Qualidade e Projetos, tiveram respostas positivas quanto ao aumento de contratações em mais de 70% dos entrevistas. Pesquisa e Desenvolvimento teve respostas positivas em 65,85% das entrevistas, Segurança Ocupacional e Higiene, 60,10%, Meio Ambiente, 59% e Manutenção, 58,40%. Nenhuma das empresas apontou possíveis reduções no número de contratados nas áreas de engenharia, pesquisa e desenvolvimento e meio ambiente.

Alguns pontos relevantes apontados pela pesquisa: para garantir competitividade, as exigências em termos de formação dos profissionais serão altas. Na área de Gestão, será muito difícil se empregar sem pelo menos um curso superior. Na área de Produção, será muito difícil se empregar sem pelo menos um curso técnico. Em ambas, será muito difícil assumir cargos de gerência e diretoria sem pelo menos uma pós-graduação.


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